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09/03/2022 às 07:47

Liberdade partidária e quociente eleitoral devem definir destino de deputado federal

Dr. Leonardo comenta que recebeu convites de outras siglas, pensa na legislação e também no prestígio que goza dentro do Solidariedade

Da Redação - Débora Siqueira / Reportagem Local - Jardel P. Arruda

Liberdade partidária e quociente eleitoral devem definir destino de deputado federal

Foto: Reprodução

O deputado federal Dr. Leonardo Albuquerque (Solidariedade) desconversa quando o assunto é seu futuro político e diz que, por agora, está focado no trabalho para fortalecer a sigla, onde diz que goza de liberdade para apoiar Bolsonaro em Mato Grosso, e nas votações dentro da Câmara Federal. Contudo, ele tem recebido convites, mas diz que isso representa o trabalho prestado.
 
Mas o desafio na composição para a chapa de federal tem levado os pré-candidatos, com mandato ou não, a analisarem as melhores composições e as mudanças partidárias. Todos os cargos para federal são mais desafiadores, devido à nova legislação.
 
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“Como alguns partidos, nós temos um quadro de pessoas, homens e mulheres e dá pra montar uma chapa, mas a questão é o quociente, a proporcionalidade da sobra. Esse é o grande desafio de todos os partidos”, comentou.
 
Ele diz que o Solidariedade tem um quadro qualificado de prefeitos, vereadores, de lideranças. Ao todo, são 8 prefeitos, 4 ou 5 vice-prefeitos e 64 vereadores.
 
“Todo mundo está protegendo os nomes pra não ter esse assédio nesse momento. Esse grande assédio é normal. Todo mundo também tendo cuidado com os seus, esperando passar esse período, mas a preocupação é a preocupação de todo mundo”.
 
Liberdade de atuação
 
Um dos membros da executiva nacional do Solidariedade, o deputado federal Dr. Leonardo diz que o prestígio que goza dentro da cúpula da sigla, mesmo sendo parlamentar de primeiro mandato, é raro em outras legendas.
 
Num próximo mandado pelo Solidariedade, ele projeta que pode se tornar líder da legenda na Câmara Federal, além de presidir alguma comissão na Casa de Leis. Atualmente, ele é o 1º vice-presidente do partido.
 
“A gente já conseguiu alcançar esse espaço, pelo carinho e o respeito que eu tenho dentro do partido, que não me obriga a seguir nas votações. Agora, nos jogos de azar, eu votei não, mas eu avisei e o partido me deu a liberdade de votar contra os jogos de azar. Em qual outro partido que você vê essa liberdade? Poucos né? Eu tenho dentro do partido a liberação de apoiar o presidente Bolsonaro aqui em Mato Grosso sendo que a nacional pensa de outra forma”.
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