O único cargo a qual o governador Mauro Mendes (União) disse que faz questão em decidir é o de vice-governador. No caso de disputar realmente a reeleição, ele gostaria de repetir a dobradinha com o atual vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos). Já a decisão quanto à composição para Senado passaria por uma decisão coletiva entre os aliados.
“Essa coligação política ela não é uma decisão necessariamente minha. Decisão necessariamente minha é a escolha do vice. Eu nunca hesitei, nunca titubeei em dizer qual era a minha opinião com relação ao vice-governador. Seria o Otaviano Pivetta, porque ele foi um excelente companheiro, tem capacidade, tem honestidade, trabalhou muito bem afinado dentro do Governo, nunca atrapalhou e sempre ajudou muito”, argumentou.
No caso da coligação para o Senado, Mendes reforça que isso deve passar por uma articulação política que não depende necessariamente do candidato ao governo, mas dos demais partidos que integram a base aliada.
“Depende daquelas pessoas que estão ao seu lado. Foi isso que eu disse a todos. Não tenho nada contra ninguém, porém tem que ser uma construção coletiva, por isso que nós fizemos uma reunião aonde na mesa foram colocadas todas opiniões. Wellington [Fagundes] estava junto, a Natasha [Slhessarenko], o Max [Russi], o Jayme [Campos], Cidinho [Santos], o Fábio [Garcia]. O assunto foi conversado, entre outros”.
