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Notícias / Política

07/12/2022 às 12:00

Emanuel minimiza bloqueio do Tesouro e diz que Cuiabá não depende de aval do Governo Federal

O gestor disse que tem um prazo de até 24 meses para resolver a questão e que essa é uma herança de outras administrações

Da Redação - Katiana Pereira / Reportagem local - Jardel P. Arruda

Emanuel minimiza bloqueio do Tesouro e diz que Cuiabá não depende de aval do Governo Federal

Foto: Secom Cbá

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), minimizou a suspensão imposta pelo Tesouro Nacional devido a baixa nota de Capacidade de Pagamento (Capag). Na tarde de terça-feira (7), o gestor disse que tem um prazo de até 24 meses para resolver a questão e que essa é uma herança de outras administrações.  

A informação sobre a suspensão consta no Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais, publicado na semana passada pelo Tesouro Nacional. A Capag é usada como parâmetro para que a União dê aval a empréstimos tomados por estados e municípios, como em caso de financiamentos para obras de infraestrutura, compra de equipamentos para a Saúde, entre outros.

“O Tribunal de contas, ao aprovar as minhas contas, disse que esse é um problema de liquidez, que vem de antes da gestão de Emanuel Pinheiro. Isso não vem de agora. As contas foram aprovadas e me deram um prazo de 24 meses para resolução”, disse o prefeito. 

Emanuel ainda minimizou a situação e garantiu que a capital de Mato Grosso, durante o seu mandato, nunca precisou de aval do Governo Federal e que acredita que isso deve ocorrer até o final de sua gestão.  

“Não há nenhum prejuízo. Por que a Capag é para financiamentos do Governo Federal e esse não é o nosso caso, nem no início do mandato, nem no meio, e acredito que não precisaremos. Então é zero de prejuízo para Cuiabá”, disse. 

Mesmo negando a situação ser preocupante, o prefeito informou que seu secretário de Planejamento irá até Brasília na próxima semana, mas que tem até o último dia de seu mandato para propor uma solução. 

“Eu estava esperando essa decisão do Tribunal, que é o órgão de controle. Na próxima semana o nosso secretário de planejamento já está agendando uma ida à Brasília, com a decisão do TCE, inclusive com o prazo de 24 meses, até o último dia do meu mandato, para a resolução da situação”, declarou. 
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