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Notícias / Política

11/01/2023 às 09:05

Demilson diz que gestão de Emanuel perdeu confiança e credibilidade com a sociedade

Parlamentar afirma que atuação ineficiente e omissa tem gerado inúmeros prejuízos à população

Katiana Pereira

Demilson diz que gestão de Emanuel perdeu confiança e credibilidade com a sociedade

Foto: Leiagora

A gestão de Emanuel Pinheiro (MDB) foi duramente criticada pelo vereador Demilson Nogueira (Progressistas) ao apontar que a atuação ineficiente e omissa tem gerado inúmeros prejuízos à sociedade. O parlamentar está na expectativa da continuidade da intervenção na Secretaria Municipal de Saúde e aponta que Emanuel perdeu a credibilidade, inclusive por acumular dívidas. 

“Eu quero acreditar que a intervenção vai continuar. A gestão que o prefeito Emanuel Pinheiro faz não transmite mais confiança para a sociedade, perdeu toda a credibilidade. Até pelo fato de não pagar ninguém. Eu diria que é uma gestão de nó cegos ou de caloteiros. Hoje, em um programa de rádio ao vivo, o secretário Junior Leite teve que responder um fornecedor que está há cinco meses sem receber”, apontou o vereador em entrevista ao programa Agora na Conti

Outro problema apresentado por Demilson é a constante falta de médicos, medicamentos, o que provocam um verdadeiro caos nas unidades de saúde,
 conforme o parlamentar. Para ele, o maior problema é a falta de investimentos. “A Prefeitura municipal de Cuiabá gastou em 2021 R$ 1,2 bilhão, em 2022 R$ 1,3 bilhão, eu repito gastou, não investiu. Se estivesse investido não estaria dessa forma”, frisou. 

O vereador também não poupou críticas aos servidores que comemoraram a suspensão da intervenção. “A comemoração posta foi a volta do cabidão de emprego. Com certeza estavam comemorando o retorno para a Secretaria de Saúde. Os fogueteiros devem ser aqueles servidores que a nada servem”, disse.

Demilson apontou, ainda, que a comemoração é certeza da impunidade, de brincar com coisa séria e tem o objetivo de afrontar o Judiciário. "É uma afronta ao Judiciário. A gente tem que ver o seguinte: a decisão judicial do STJ não interrompeu a intervenção. Ela suspendeu os seus efeitos e devolveu ao Tribunal de Justiça, para que através de seu órgão especial, o faça o julgamento”, frisou.

Confira a íntegra da entrevista:

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