Cuiabá, sábado, 04/05/2024
15:04:23
informe o texto

Notícias / Geral

24/01/2023 às 16:38

Elizeu pede para Seduc anular audiência após militarização ser rejeitada na Adalgisa Barros

Deputado alega cenário de desordem e desrespeito

Jardel P. Arruda

Elizeu pede para Seduc anular audiência após militarização ser rejeitada na Adalgisa Barros

Foto: Jardel P. Arruda / Leiagora

O deputado estadual Elizeu Nascimento (PL) protocolizou, nesta terça-feira (24), pedido para que a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) anule a audiência pública na qual a comunidade escolar rejeitou a militarização da Escola Estadual Professora Adalgisa de Barros, realizada na noite de segunda-feira (24), em Várzea Grande.

De acordo com o parlamentar, a audiência não aconteceu como deveria devido a manifestações não democráticas, opressão contra servidores da Seduc e da Polícia Militar, entre outros pontos. O deputado chegou a acusar uma professora de tentar agredir o tenente-coronel Wellington Prado durante o debate. Na verdade, a servidora impede o militar de falar. 

“Durante a audiência houve manifestações não democráticas de Sindicatos, associações, entidades e movimentos, que causaram desordem, atrapalho no andamento da Audiência Pública, com polarização política, agressões verbais aos presentes. Opressão a servidores da Secretaria de Educação e a Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, polícia essa que solicitou reforço para manter a sua integridade física”, detalha o documento.

Elizeu afirma no documento que a escola cívico-militar compreende as atividades externas à sala de aula, atuando preventivamente na identificação de problemas que possa influenciar no aprendizado e convivência social do cidadão, em desenvolvimento, promovendo condições que permitam um ambiente adequado e facilitador para aquisição de conhecimentos e o seu desenvolvimento com base nos valores permanentes da identidade nacional e das virtudes da vida em sociedade.

“Diante disto, solicitamos a anulação da audiência pública e o que nela fora decidido, estamos à disposição para um novo pedido de requerimento e futuramente discussão em audiência pública”, finaliza.

Por outro lado, alunos e professores alegam que pessoas de fora da comunidade escolar foram levadas para votar na audiência. Ao fim, por aclamação, a militarização acabou rejeitada
Clique aqui, entre na comunidade de WhatsApp do Leiagora e receba notícias em tempo real.

Siga-nos no Twitter e acompanhe as notícias em primeira mão.


 

1 comentário

AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do site. É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. O site poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso ou que estejam fora do tema da matéria comentada.

  • Edna Aparecida Duarte de Oliveira 25/01/2023 às 00:00

    Infelizmente estão querendo empurrar goela abaixo as escola militar nos lugares onde não tem necessidade, pois olha o tanto de alunos que a Escola Adalgisa coloca nas universidades, se querem implantar as escolas militares, vão nos bairros onde realmente precisa e ou construam prédios próprio para essa finalidade.

 
Sitevip Internet