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Notícias / Agro e Economia

11/02/2023 às 10:30

Organização e dimensões do Workshop da Uster na Abrapa impressionam instrutores estrangeiros

O workshop fez parte do terceiro pilar do programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), que contempla capacitação, orientação, treinamento e atendimento aos laboratórios

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Organização e dimensões do Workshop da Uster na Abrapa impressionam instrutores estrangeiros

Foto: Assessoria

Depois de três dias de treinamento intensivo, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) concluiu o III Workshop de Manutenção Uster que ocorreu durante esta semana. A capacitação foi voltada aos profissionais que operam as máquinas tipo High Volume Instrument (HVI), da marca de referência do mercado global, a Uster.

O HVI é a tecnologia de classificação instrumental de fibra mais recorrente nas transações comerciais de algodão. Na oficina promovida pela Abrapa, em torno de 50 pessoas, de laboratórios que atendem aos produtores em todo o país, participaram, presentes ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), em Brasília, ou remotamente, através da internet.

O curso foi ministrado pelo gerente de suporte da companhia, Greg Wojnowski, que não escondeu sua admiração pelo que viu. “Foi um dos melhores treinamentos, nestas dimensões, que já vi, nesses quarenta anos em que trabalho, ministrando capacitações assim, pela Uster”, disse.

Segundo Wojnowski, quando o profissional adquire este conhecimento, teórico e prático, aumenta a capacidade de resolver problemas, caso eles aconteçam, pois conhece em detalhes o funcionamento da máquina e pode, rapidamente, colocá-la de volta ao funcionamento. O técnico disse, também, que, nos últimos dois anos, tem observado o avanço do Brasil em qualidade de classificação de algodão. “Espero que continue assim, e que possamos crescer juntos e ser parte destes resultados”, concluiu.

O workshop fez parte do terceiro pilar do programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), que contempla capacitação, orientação, treinamento e atendimento aos laboratórios. Os outros dois pilares são o Banco Nacional de Dados da Qualidade do Algodão Brasileiro e o CBRA. 

Para o presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, iniciativas como esta fazem parte da estratégia da associação para o fortalecimento de imagem do algodão brasileiro. “Nós zelamos pela credibilidade do Brasil, como origem, e do cotonicultor, como primeiro elo da cadeia produtiva. Isso passa, necessariamente, pela confiabilidade dos nossos equipamentos, cada vez mais acurada, na medida em que avançamos com o nosso programa SBRHVI”, finalizou Schenkel.

Para mais informações sobre o compromisso da Qualidade e o programa SBRHVI, acesse www.abrapa.com.br.

 
Assessoria Abrapa
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