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Notícias / Política

15/05/2023 às 11:30

Mendes pede que empresário prove denúncia contra servidoras da SES e solicita que PGE acompanhe o caso

O chefe do Executivo Estadual defende que o tema seja apurado pelas autoridades policiais e concorda que as funcionárias terão que prestar esclarecimentos, inclusive, perante à população

Kamila Arruda

Mendes pede que empresário prove denúncia contra servidoras da SES e solicita que PGE acompanhe o caso

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) afirma que o representante da Síntese Comercial Hospitalar Ltda., Frederico Aurélio Bispo, terá que provar as acusações que fez contra três servidoras da Secretaria de Saúde de Mato Grosso. O chefe do Executivo Estadual defende que o tema seja apurado pelas autoridades policiais e concorda que as funcionárias terão que prestar esclarecimentos, inclusive, perante à população.

“Isso tem que ser conduzido pela polícia. Se ele tem uma denúncia, ele tem que entregar e a polícia tem que investigar. Essas pessoas elas vão ter que dar explicações, quem está na vida pública tem que se explicar. Agora, quem acusa tem que provar. Se ele tem provas, leve à polícia”, colocou Mendes.

Na semana passada, o empresário disse que mulheres com cargos estratégicos na Secretaria de Saúde de Mato Grosso estariam atuando em favor de um cartel de empresas envolvido na prestação de serviços médicos em hospitais do Estado.

Trata-se da secretária-adjunta de Saúde Kelluby de Oliveira; da secretária-adjunta de Gestão Hospitalar, Caroline Dobes; e da diretora-geral do Hospital Metropolitano de Várzea Grande, Cristiane de Oliveira Rodrigues.

A fim de se adiantar e esclarecer os fatos, o governador afirma que também irá pedir à Procuradoria Geral do Estado (PGE) tomar algumas providências. “Vou pedir hoje, inclusive, que a nossa Procuradoria possa entender o que está acontecendo e fazer as devidas tramitações dentro da previsão legal”, disse.

Mendes afirma que não pode tomar nenhuma atitude no afogadilho, sem que haja uma investigação para respaldá-lo. “Temos que esperar as investigações. Não é porque alguém fala alguma coisa que o governador toma a decisão. Eu não posso tomar uma decisão com base num repórter, no João ou na Maria. Se tem uma investigação, que ela ocorra, se fez alguma coisa errada vai responder, em qualquer canto do governo, em qualquer secretaria”, finalizou.
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