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Notícias / Política

17/05/2023 às 17:52

Medeiros e um grupo de parlamentares manifestam apoio a Deltan Dallagnol

Ao manifestar apoio a Dallagnol, Medeiros e os demais parlamentares demonstraram preocupação com a insegurança jurídica no país e ressaltaram a expressiva votação do ex-procurador da Operação Lava Jato

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Medeiros e um grupo de parlamentares manifestam apoio a Deltan Dallagnol

Foto: Assessoria

Os deputados federais José Medeiros (PL-MT), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF) e outros parlamentares participaram, na tarde desta quarta-feira (16), da entrevista coletiva do deputado federal Deltan Dallagnol (Pode-PR), que teve seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira (16).

Ao manifestar apoio a Dallagnol, Medeiros e os demais parlamentares demonstraram preocupação com a insegurança jurídica no país e ressaltaram a expressiva votação do ex-procurador da Operação Lava Jato, que obteve mais de 344 mil votos nas eleições de 2022 e foi respaldado nas urnas por sua atuação no combate à corrupção e em defesa da sociedade brasileira. 

“Ontem a porteira das cassações foi aberta e quem se insurgiu ou se insurgir poderá ser o próximo da fila”, comentou Medeiros em sua conta no Twitter.

De acordo com o TSE, Dallagnol infringiu a Lei da Ficha Limpa ao se desligar do Ministério Público Federal (MPF) enquanto ainda respondia a processos disciplinares internos. Por esta razão, os ministros cassaram o mandato por considerar que o registro da candidatura do ex-procurador não tinha validade.

Na entrevista coletiva na Câmara Federal, Dallagnol disse que a perda de seu mandato ocorreu porque ele fez um efetivo combate à corrupção. Ele também afirmou que foi alvo de vingança. 

"Eu perdi o meu mandato porque eu combati a corrupção. E hoje é um dia de festa para os corruptos, um dia de festa para o presidente Lula e para alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF)", declarou.

Sobre os motivos que levaram a perda do seu mandato, o ex-procurador declarou que os ministros do TSE utilizaram uma "inelegibilidade imaginária" para justificar a cassação, pois não existem processos administrativos disciplinares abertos contra ele.

Por fim, Dallagnol disse que continuará combatendo a corrupção mesmo fora do mandato, mas que recorrerá da decisão.
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1 comentário

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  • JOSE JESUS DE ARRUDA 17/05/2023 às 00:00

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