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Notícias / Política

30/08/2023 às 08:20

EM ANÁLISE

Jayme afirma que decisão quanto à expulsão de Baiano Filho cabe ao Conselho de Ética do União Brasil

O parlamentar não expressou sua avaliação pessoal diante da permanência do ex-deputado no partido, mas condenou a atitude

Da Redação - Luíza Vieira / Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda

Jayme afirma que decisão quanto à expulsão de Baiano Filho cabe ao Conselho de Ética do União Brasil

Foto: Pedro França/Agência Senado

O senador Jayme Campos (União) afirmou que a decisão pela expulsão do ex-deputado estadual Baiano Filho do União Brasil cabe ao Conselho de Ética da sigla. Baiano Filho foi detido após agredir a esposa, no município de Confresa, nesse fim de semana. A situação culminou com sua exoneração do cargo assessor da mesa diretora da Assembleia Legislativa (ALMT).

“Imagino que isso aí foi um momento talvez de fraqueza. Sou contra qualquer tipo de agressão que se pratique contra mulher, mas acho que talvez por algum motivo se desentenderam, não vou entrar no mérito. Entretanto, teria que se levar para o Conselho [de Ética] no partido, existe um Conselho lá, e o Conselho é soberano, decidiria se ele permanece, ou não permanece”, declarou Jayme após ser questionado sobre o tema.

O parlamentar não expressou sua avaliação pessoal diante da permanência do ex-deputado no partido. No entanto, demais correligionários como a vereadora Michelly Alencar, o secretário-chede da Casa Civil, Fábio Garcia e o próprio presidente regional da sigla, Mauro Mendes, expressaram suas opiniões quanto à situação.

Vale destacar que o União Brasil ainda não tem um conselho de ética formado para julgar a situação.

Amigo pessoal de baiano, Jayme condena a atitude do ex-parlamentar, pede leis mais severas e argumenta ter apresentado um projeto que agregue mais punições aos agressores.

“Eu confesso que é meu amigo pessoal, todavia acho que ele agiu de forma errônea, bater em mulher, hoje é crime no Brasil e a lei tem que ser mais severa.Eu mesmo apresentei um projeto, que todo o cidadão que agride uma mulher que está transitando, não participa nem de concurso público, até de fato se ter (uma conclusão), caso contrário não pode nem participar de ocupar cargo público”, argumentou o senador.

 
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