O presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Cuiabá, vereador Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania), afirmou que não acredita que novas oitivas, agora de testemunhas indicadas pela vereadora Edna Sampaio (PT), possam mudar muita coisa do relatório já produzido pela comissão que definiu pela cassação da petista, antes de a ação ser suspensa pela defesa da parlamentar.
“As testemunhas que estão ali hoje, eu não sei qual a participação delas, então eu não posso emitir um parecer agora. Mas, bem provavelmente, eu acredito que não deva mudar muita coisa, não deve ter muita alteração”, disse o vereador, em entrevista ao Agora na Capital, dessa sexta-feira (15).
As investigações quanto ao suposto esquema de rachadinha envolvendo a verba indenizatória da ex-chefe de gabinete da vereadora, Laura Natasha, deverão retornar à Casa de Leis cuiabana.
Isso, porque o juiz Agamenon Alcântara, da Terceira Vara de Fazenda Pública de Cuiabá, revogou a liminar que suspendia a ação, que já contava com o relatório final da comissão que havia decidido pela cassação de Edna.
Agora, de acordo com o presidente da comissão, ficou decidido judicialmente que a investigação deverá ouvir quatro testemunhas sugeridas pela vereadora. Os parlamentares terão um prazo de sete dias para concluir o caso.
“O prazo nosso, como no dia 22 foi suspenso, teremos aí sete dias para que a gente possa encerrar esse caso”, declarou.
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