Apesar de a Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano estar na pauta de votação da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (13), ainda é um mistério se a proposta será ou não submetida à primeira apreciação. Ocorre que a peça não recebeu parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) na reunião dessa terça-feira (12), a última do ano, e, segundo o presidente da CCJR, Júlio Campos (União), a LOA ficará para janeiro.
O principal imbróglio do orçamento é referente ao remanejamento que será necessário promover para garantir o pagamento de 2% das emendas impositivas destinadas a indicação dos parlamentares.
O projeto de lei já foi aprovado em primeira votação e há três sêmenes vem sendo retirado de pauta, o que acabou adiando a votação final. Isso ocorre porque há um descontentamento por parte de um setor do funcionalismo público.
No entanto, com a proximidade do final de ano, a votação não deve mais ser adiada.
A propositura foi enviada pelo governador Mauro Mendes (União) no final do mês de setembro, com o objetivo de melhorar os índices de aprendizagem e o desempenho dos estudantes em sistemas de avaliação da educação pública.
O texto do projeto lei não especifica quantas unidades devem passar pelo processo de adaptação, mas a meta do governo é chegar a pelo menos 50 escolas nessa modalidade de gestão. Atualmente, há 26 escolas do tipo no estado.
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