O ex-deputado federal, Victório Galli (PSL), foi exonerado do cargo de assessor especial do presidente Jair Bolsonaro (PSL), após ser condenado a pagar R$ 100 mil por fazer declarações homofóbicas. A informação contas no Diário Oficial da União desta segunda-feira (10).
Além de Galli, foram exonerados pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni outros dois assessores especiais da presidência que atuam na Câmara Federal.