Dos cinco postulantes ao cargo de prefeito de Tangará da Serra, apenas dois já efetuaram o registro junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Trata-se de Jean Picolli (PSC) e Vander Masson (PSDB).
Empresário no município e filho do ex-deputado Saturnino Masson (PSDB), o Vander declarou um patrimônio de mais de R$ 5 milhões. Deste montante, R$ 4 milhões são referente a 50% do capital da empresa Alimentos Masson ltda.
Além disso, possui uma área urbana avaliada em R$ 800 mil, um automóvel e R$ 114 mil e ainda R$ 20 mil em sua conta corrente.
Essa não é a primeira vez que Masson disputa uma eleição. Em 2018 ele concorreu a uma vaga na Assembleia Legislativa. Na ocasião, o seu patrimônio estava avaliado em R$ 1,024 milhão.
O tucano encabeça uma chapa que tem como vice Marcos Scolari (PTB). Conforme o sistema de registro de candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o petebista possui um patrimônio de apenas R$ 153,3 mil.
Já Picolli, que representa o partido cristão na disputa majoritária em Tangará da Serra declarou apenas R$ 153.483 mil, sendo R$ 70 mil referente a um lote urbano, um automóvel de R$ 70 mil e ainda R$ 15 e espécie.
A sua candidata a vice, Dora Santos, também do PSC, por sua vê, afirma ter apenas uma MEI avaliada em R$ 2 mil.