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Notícias / Política

05/11/2020 às 12:00

Emanuel já gastou mais de R$ 4,2 milhões e aumenta dívida de campanha

Os gastos do emedebista já ultrapassam R$ 4,2 milhões, e a tendência é que cresça ainda mais.

Kamila Arruda

Emanuel já gastou mais de R$ 4,2 milhões e aumenta dívida de campanha

Foto: Assessoria

A duas semanas da eleição, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) já gastou mais de R$ 4,2 milhões, e já acumula uma dívida que ultrapassa R$ 3,3 milhões. Isto porque até o momento arrecadou R$ 843 mil. A tendência é que estes gastos aumente ainda mais, já que o limite é de R$ 10,2 milhões. 
 
A maior despesa apresentada pelo atual chefe do Executivo Municipal é com produção de programa eleitoral. Somente com isso, Pinheiro desembolsou R$ 1 milhão.

Além disso, o candidato a reeleição ainda gastou R$ 844,8 mil com terceirização de mão de obra, e mais R$ 526,2 mil com material gráfico como praguinha, adesivos, santinhos, etc.

Apesar do elevado gastos, o emedebista ainda não conseguiu angariar nem R$ 1 milhão em doações. O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) é o maior financiador da campanha de Pinheiro rumo ao comando do Palácio Alencastro. A agremiação já despejou R$ 620,9 mil na campanha eleitoral de Pinheiro.

Outra legenda que também doou recursos ao emedebista foi o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). A sigla investiu R$ 10 mil no atual prefeito.

Outros doadores do candidato a reeleição foram Francisco Vuolo R$ 30 mil, ex-secretário de saúde Antônio Possas de Carvalho R$ 30 mil, auditor fiscal Marco Aurélio dos Santos R$ 10, Wanderlúcio Rodrigues R$ 9 mil, a suplente de vereadora Luciana Zamproni R$ 6 mil, entre outros.

Depois de Pinheiro, o postulante ao comando do Palácio Alencastro que possui a despesa mais elevada é o apresentador Roberto França (Patriota). O candidato apresenta, até o momento, R$ 1.097 milhão em gastos. O maior investimento foi de R$ 349,2 mil com produção de programa eleitoral.

Já a sua arrecadação está em R$ 366,1 mil. Os maiores doadores de sua campanha são o Democratas (DEM) que colocou R$ 100 mil, e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), R$ 32,3 mil.

A ex-suprintendente do Procon Estadual Gisela Simona (PROS), por sua vez, registra arrecadação maior que sua despesa. A candidata já angariou R$ 1,4 milhão em doações, e apresenta um gasto de R$ 818,9 mil até o momento.

O vereador Abílio Junior (Podemos) também arrecadou mais do que gastou. A sua despesa está na ordem de R$ 206,2 mil, enquanto a sua receita é de R$ 371,3 mil. O maior financiador de sua campanha eleitoral é o Podemos.

Com uma despesa de R$ 166,7 mil, o candidato a prefeito de Cuiabá pelo Partido dos Trabalhadores (PT) Julier Sebastião, também possui receita superior; O petista já arrecadou R$ 390 mil até o momento para investir em sua campanha eleitoral rumo ao Palácio Alencastro.

Já os candidatos Aécio Rodrigues (PSL), Gilberto Lopes (Psol) e Paulo Henrique Grando (Novo) são os que possui a menor movimentação financeira.

O social liberal registra uma receita de R$145 mil e uma despesa de R$ 129,4 mil. O candidato pelo Psol apresentou ao TSE uma arrecadação de R$ 55,4 mil e gastos na ordem de R$ 4 mil. Já Grando afirma ter R$ 64,6 mil em receita e R$ 28,1 mil em despesa.

A eleição que definirá o novo prefeito da Capital e ainda os 25 vereadores da Câmara Municipal ocorre no próximo dia 15.
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