A história de um jovem evangélico, filho de pastores e homossexual é contada através da websérie “O Filho do Pastor”. A produção é formada por um grupo de atores de Mato Grosso, já ultrapassou a marca de 200 mil acessos e foi indicada como melhor série brasileira no Festival Internacional Rio Web.
Para ganhar o prêmio, é necessário clicar no link https://riowebfest.net/popular-vote/, descer a barra de rolagem até chegar opção “O Filho do Pastor” e validar o Captcha no final da página. Ogrupo precisa conseguir o máximo de votos possível até o encerramento das votações, no dia 24 de novembro.
O vídeo com mais votos será premiado em dinheiro na cerimônia de abertura do Rio Webfest 2022, que será realizada entre os dias 24 e 27 de novembro.
A websérie foi lançada pelo Coletivo LGBTQIAP+ de Audiovisual Mato-grossense (MT Queer). Ao todo são sete episódios, que contam a história de Jonatas, representado pelo ator Vitor Marçal. O rapaz é homossexual, filho dos pastores Elias (Corai Fiorini) e Miriam (Eloa Pimenta), que estão prestes a abrir a primeira congregação. Com a força do destino, a igreja dos seus pais vai parar embaixo da casa de uma travesti. A série aborda temas importantes como religião, transfobia, prostituição e venda de conteúdos adultos na internet.
Produzida com recursos próprios, “O Filho do Pastor” concorre com outras grandes produções brasileiras e mundiais. “Foram três meses de produção, com uma equipe grande de atores e técnicos, não tivemos apoio financeiro, mas conseguimos entregar um material de qualidade, o qual foi bem recebido pelo público em geral, apesar de abordar um tema forte que envolve a religiosidade”, explicou Elton Martins, diretor geral da produção.
Essa não é a primeira vez que o coletivo está concorrendo ao Rio Webfest, em 2021, a websérie “Com carinho, Joaquim”, também participou do evento. Onde mostrava a vida de Joaquim (Wagton Douglas), que vive em Cuiabá com a filha Fernanda (Beatriz Gabrielly). A moça comanda a vida do pai, um administrador de empresas aposentado, interditado como incapaz. A série acabou não levando o título.
MT Queer
Com três anos de história, aproximadamente 33 mil inscritos, o Coletivo LGBTQIAP+ de Audiovisual Mato-grossense - MT Queer, nasce da perspectiva de parcerias para a produção de conteúdo para internet, a partir da realização de webséries e curtas metragens que atendam a expectativa do públicoLGBTQIAP+.
O MT Queer funciona de forma independente e coletiva, buscando pessoas e empresas, interessadas em colaborar com o processo de produção.
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