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30/09/2021 às 08:20

Ministro diz que iniciativa da nova universidade foi tomada e agora é com Congresso

Ele pediu aumento de 17% no Orçamento na verba discricionária do MEC, para ele fazer os investimentos

Débora Siqueira

Ministro diz que iniciativa da nova universidade foi tomada e agora é com Congresso

Foto: Reprodução

Em audiência pública na Câmara Municipal de Sinop, na noite de quarta-feira (29), o ministro da Educação Milton Ribeiro disse que a iniciativa para implantação da Universidade Federal do Norte de Mato Grosso foi tomada e que agora “a bola” está com os senadores de Mato Grosso para trazer a implantação do campus e de um novo Instituto Federal na região.
 
Ele pediu aumento de 17% no Orçamento do Ministério da Educação na verba discricionária, ou seja, aquela que ele pode movimentar e de 28% de recursos para que ele possa investir em novos Institutos Federais no país.

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“O orçamento será votado e preciso desse aumento para poder direcionar os recursos. Agora, passo às mãos dos nossos parlamentares, que certamente irão aprovar. Quero vir aqui em Sinop para inaugurar essa universidade, se Deus quiser”, discursou sem dizer quando, de fato, a universidade será implantada.
 
O ministro comentou que se durante a pandemia, médicos, profissionais da saúde e hospitais eram os protagonistas, na pós-pandemia serão os professores, profissionais da educação e as escolas.
 
Milton Ribeiro também voltou a falar que foi mal interpretado e taxado de ser contra o ensino superior, contudo, tratou de esclarecer o mal entendido e informou que há 600 mil vagas de emprego para técnicos de alto nível e um dos caminhos para os jovens chegarem mais rápido ao mercado de trabalho.
 
“O jovem pode começar pela escola técnica e depois faz a escolha para a universidade. Não vou tirar o sonho de ninguém. Apenas 17,4% dos jovens de 22 a 25 anos têm nível superior e precisamos de mais universidade. Mas precisamos de formação técnica também”.
 
Sem corrupção e investimentos em outros países
 
O ministro também enalteceu que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) por fazer um governo que investe em educação. Ele disse que pegou o ministério com 4 mil obras paradas e tem ritmo de entrega de 3,5 por dia, pois conseguiu destravar e inaugurar 1.520 obras na Educação.
 
“O governo Bolsonaro não tem espaço para a corrupção, de mandar dinheiro para Cuba, Venezuela, África, Angola, primeiro olhar é para o nosso país”.
 
Participaram da audiência pública os senadores Carlos Fávaro (PSD) e Wellington Fagundes (PL), prefeitos, vereadores, secretário estadual de Educação, Alan Porto, deputados estaduais e federais, reitor da UFMT, Evandro Aparecido Soares da Silva, reitor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Júlio César dos Santos, além de outras autoridades do Ministério da Educação.
 
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