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Notícias / Política

03/06/2022 às 15:32

Dilemário defende pacto para eleger Mesa Diretora independente do prefeito

Vereador critica atual presidente por ser aliado e submisso às vontades de Emanuel Pinheiro

Da Redação Débora Siqueira / Reportagem Local Angélica Callejas

Dilemário defende pacto para eleger Mesa Diretora independente do prefeito

Foto: Câmara de Cuiabá

Mais do que a definição do nome para disputar a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cuiabá, numa eventual aliança entre os vereadores da oposição e os bloco independente, o vereador Dilemário Alencar (Podemos) defende que o próximo presidente devolva a independência e o poder fiscalizador do Poder Legislativo.
 
“O atual presidente (Juca do Guaraná Filho) fez gestão totalmente aliada ao prefeito, dando benção ao prefeito. Foi uma gestão muito negativa no sentido político, pois a Câmara não avançou devido à submissão do atual presidente da Câmara”, avaliou.
 
Ele também destacou que a vereadora Michely Alencar (União) é uma boa opção por ser qualificada e muito atuante. Mas que é preciso trazer os vereadores independentes para conversar, pois percebeu que há muitos descontentes com a gestão do prefeito Emanuel Pinheiro.
 
Dilemário que está prestes a participar da quinta eleição da Mesa Diretora, disse que vai chamar os vereadores da oposição para conversar, com os demais do bloco independentes para formar uma chapa com possibilidades reais de vencer a eleição.
 
Ele calcula que com os votos dos quatro vereadores da oposição: Paccola, Diego, Michely, ele, além da veredora Edna Sampaio e mais oito dos vereadores independentes, ele conseguem os 13 votos necessários para vencer a disputa.
 
“Penso que agora, nós temos que apresentar uma proposta para a sociedade de garantir que a Câmara Municipal possa ser independente e exercer o papel de fiscalizar os atos do Poder Executivo. O melhor caminho é buscar o diálogo. Tornar os gastos do duodécimo de forma mais transparente, investir em ações que aproximem os vereadores da população e no papel de fiscalizar”.
 
O parlamentar citou como exemplo de trabalho fiscalizatório o escândalo dos medicamentos vencidos, que trouxeram R$ 30 milhões em prejuízos aos cofres públicos.
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