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19/09/2022 às 18:28

Mendes, Ritela e Márcia falam sobre tributação em MT e debatem proposta com comerciantes

Os principais assuntos foram direcionados ao turismo, infraestrutura e a carga tributária de Mato Grosso

Da Redação - Jardel P. Arruda/Da Reportagem Local - Katiana Pereira

Os três primeiros colocados nas pesquisas eleitorais na disputa pelo governo de Mato Grosso pasaram por uma sabatina na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomercio-MT), na noite desta segunda-feira (19).

Mauro Mendes destacou os avanços da gestão na crianção de um ambiente de comércio com a recuperação da credibilidade da gestão pública, investimentos na infraestrutura e preparação para mudanças estruturais na área do turismo.

Já os outros dois candidatos que participaram, Marcos Ritela (PTB) e Márcia Pinheiro (PV), atacaram a alta carga tributária do Estado, a discrepância na distribuição da riqueza nas regiões de Mato Grosso, problemas crônicos de infraestrutura e a educação.

Veja a íntegra:

22h13 - O presidente da Fecomércio faz o encerramento. 

“A contribuição desta casa, a casa do empresário e do comércio, é para que o mato-grossense entenda melhor as propostas dos candidatos”, diz. "Agradeço a audiência de todos e que Deus abençoe todos nós”, finaliza.

22h11 - Ela também recebe as proposta e sugestões da Fecomércio das mãos do presidente da entidade.

22h10 - Devido ao atraso do início da sabatina e ao fato de Márcia ter outro compromisso de campanha agendado, não haverá ping-pong. 

Nas considerações finais, Márcia afirma querer que o mato-grossense saiba que há uma opção para uma gestão mais humana, focada em cuidar das pessoas. Ela reforça o desejo de reduzir os impostos, levar educação para as crianças, evitando que elas deixem a escola, criar políticas públicas para as mulheres, garantir a elas o direito de trabalhar tendo um local para deixar seus filhos. “Eu quero ser esse instrumento de poder cuidar da saúde do estado”, disse, também.

                    


22h06 - A última pergunta do bloco é sobre como equalizar as diferenças de riquezas entre as regiões de Mato Grosso.

Márcia Pinheiro ressalta que a diferença entre as regiões é muito grande e que o poder público precisa atuar para resolver esses problemas. 

Ela cita o exemplo de Mirassol D’Oeste, em que R$ 15 milhões poderiam resolver o problema da falta d’água, mas que nada tem sido feito e as duas maiores empresas devem deixar o município e causar o desemprego de 800 pessoas.


22h03 - Começa o terceiro bloco. A primeiro pergunta é sobre como ela pretende atuar para aumentar a produtividade das regiões com menores índices no estado.

A candidata Marcia Pinheiro afirma que o Fethab não tem sido bem aplicado. Ainda segundo ela, rodovias estão sendo construídas com recursos estaduais e depois privatizadas para ser cobrado pedágio, mesmo sem acostamento ou terceira via.

Ela insiste em falar sobre a falta de avanço por parte da atual gestão para solucionar o problema da BR-163. Ela afirma que pedir intervenção federal ou  estadualização seriam soluções possíveis. “Só nos últimos 30 dias, quantas vidas foram perdidas?”, diz



22h00 - A segunda pergunta do terceiro bloco é sobre como ela quer melhorar o ambiente de negócios.

“Primeiro, queremos ser um estado amigo das empresas. Com a taxação que existe em Mato Grosso, ninguém quer vir para cá. Quero até parabenizar os comerciantes, os empresários que estão aqui hoje pela sobrevivência em Mato Grosso”, diz Márcia.

Ela ressalta que o Estado é o maior produtor de algodão e não tem indústria têxtil, que é o maior consumidor de tratores, mas não tem uma indústria de tratores.


De acordo com ela, o comerciante é perseguido pelo Estado em Mato Grosso.

21h57 - A primeira pergunta do terceiro bloco é sobre a necessidade de regulamentar e acabar com a insegurança jurídica. A candidata do PV afirma que é preciso buscar a bancada federal de Mato Grosso para conversar. O debate se arrasta desde 2008 no Congresso.

21h54 - A candidata do PV volta a falar sobre a necessidade de trazer para legalidade as pessoas que estão na ilegalidade. 

"Às vezes as pessoas não querem ser informal. Ela até tem a condição de montar o comércio, mas não tem condições de pagar as taxas para ter um alvará”, pontua.

Ela aproveita para falar que a Prefeitura de Cuiabá está com dificuldade de descentralizar o restaurante o Restaurante Popular porque restaurantes espalhados pela cidade estão sem alvará e que está sendo feito uma força tarefa para resolver isso.


21h51 - Começa o segundo bloco de perguntas. A primeira questão é sobre quais são as propostas para o desenvolvimento educacional do estado.

A primeira-dama de Cuiabá já começa falando que é preciso garantir que as crianças fiquem em sala de aula. Márcia também fala que a qualificação através de cursos precisa atender a vocação de cada município, pois os cursos que atendem a demanda de uma região não vão atender outras áreas de Mato Grosso.

Ela recorre a um exemplo de mil pessoas que foram qualificadas no Distrito Industrial após terem sido demitidas, mas foram qualificadas para trabalhar com empilhadeiras e então foram readmitidas. 

“Mas precisamos ir no começo. Não podemos deixar nossas crianças e nossos adolescentes fora da sala de aula”, assevera.


21h48 - A terceira pergunta é sobre como a candidata pretende preparar Mato Grosso para a chegada da internet 5G e o impacto dela nas relações de serviço.

Ela ressalta a necessidade de investir no ensino e qualificação das pessoas para elas estarem aptas a trabalhar na nova realidade tecnológica. “Cada vez que se compra um equipamento, ele substitui um emprego, 10, ou 20. Precisamos achar uma equação, ter a 5g para modernizar, mas ver como resolver a substituição dos empregos”, afirma.

Márcia fala sobre como a população com pouca preparação para lidar com a tecnologia também são vítimas de golpes, tem dificuldades em lidar com serviço digitais, ficando isoladas do progresso.


21h44 - A segunda pergunta é sobre combate a pirataria de produtos que afeta o comércio e também o contribuinte.

Marcia começa respondendo com a necessidade de reforçar a proteção das fronteiras para impedir a chegada de produtos piratas. Em seguida, ela fala sobre a necessidade de trazer as pessoas que trabalham com isso para a formalidade através da qualificação.

“É uma força tarefa que precisamos fazer, não é só uma questão que vai deliberadamente resolver. É fiscalização, é qualificação, é oportunidade”, diz a candidata. Ela resslta que essas práticas deixam de gerar renda não só para o empresário, mas também para o poder público.



21h42 - A primeira pergunta do primeiro bloco é sobre como incentivar os turistas para regiões que não são mundialmente conhecidas. 

Ela começa a resposta dizendo que não há nenhum programa para turismo social, que não há investimentos para valorizar as belezas já conhecidas, como Nobres, a Cachoeira da Fumaça em Jaciara, como Vila Bela da Santíssima Trindade. 

Ela também fala sobre a necessidade de qualificar a mão de obra, a começar pelo ensino de línguas estrangeiras, como o inglês e o espanhol.


21h39 - Começa a sabatina com Márcia. Na apresentação, ela afirma que aceitou o convite para ser candidata ao governo do Estado pela Federação Brasil da Esperança para fazer um estado para todos, para fazer uma inclusão social e levar serviços públicos a quem necessita.

“Tenho rodado o estado, visto as mazelas, visto regiões abandonadas pelo poder público, regiões que parecer uma hemodiálise precisa fazer mais de mil quilômetros”, afirma. Ela fala sobre o fechamento de escolas, que quer levar educação para as crianças. “Não podemos ter R$ 4 bilhões na Secretaria de Educação e fechar 70 escolas”, pontua.

De acordo com ela, 2 milhões de pessoas em Mato Grosso vivem em insegurança alimentar. Ela ressalta a questão da discrepância na distribuição de renda, com pessoas muito ricas e a maioria muito pobre. De acordo com ela, a carga tributária do estado é a maior do Brasil. 

“São dados do Tribunal de Contas, não sou eu que estou inventando, 130 mil multas foram aplicadas no comércio de Mato Grosso, enquanto em São Paulo foram aplicadas 7 mil. Não podemos permitir isso”, disse a candidata.



21h27 - A proxima pessoas a ser sabatinada é a candidata do PV, Márcia Pinheiro, primeira-dama de Cuiabá.

                   

21h26 - O presidente da Fecomercia entrega a Ritela os documentos com as sugestões de políticas públicas e propostas.

21h24 - Nas considerações finais, ele afirma que se um advogado, um agricultor, um abortista e até um ex-presidiário pode ser político, um pastor também pode ser político. Diz estar acostumado a diariamente aconselhar pessoas. “O governo será pautado no diálogo”, diz. Afirma que vai desengavetar processos em segredos de Justiça, vai valorizar o servidor público. Ele finaliza com uma oração, pedindo a Deus para abençoar Mato Grosso.

21h23 -  Ping pong, jogo rápido:
1 - Tem interesse em criar incentivo pro comércio? Sim.

2 - Criação de um novo programa para atrair novos brasileiros para Mato Grosso? Sim.

3 - Um novo programa para empreendedorismo feminino? - Sim.

4 - Diminuir a burocracia do serviço público? Com toda certeza e com urgência

5 - Isenção de taxa para abrir empresa, pelo menos por 90 dias? - Para ontem!

6 - Criar e ampliar vagas para ensino técnico junto com o médio? Precisava há muitos anos

7 - A favor de uma reforma administrativa estadual? Precisa!

8 - A favor de criar programa de turismo para o estado? Já era pra ter sido feito há anos atrás e nos últimos 4 anos ficou pior

9 - Criar incentivo para trazer feiras setoriais? - Sim! Esse ambiente será adicionado um ambiente de negócios com turismo

10 - Na habitação, criar novos bairros para não ser criados bairros sem planejamento? - Sim


21h15 - A segunda pergunta é sobre como valorizar as especificidades e garantir as vocações de cada região de Mato Grosso.

Ritela afirma que fará o governo da mudança, da transformação. De acordo com ele, não se pode enviar recursos para apenas um meia dúzia, mas fazê-lo atingir toda a população. Ele garante que fará tudo com responsabilidade, que não haverá “toma-lá-dá-cá”.

Ele volta a dizer que fará um governo de diálogo.



21h12 - Começa o quarto bloco e a primeira pergunta sobre como combater o encolhimento das regiões onde não chega a pujança do agronegócio. 

O candidato começa falando sobre Cáceres como um exemplo de um desses lugares, por onde passa o gasoduto, mas não tem uma saída para empresas daquele município, onde tem a ZPE, não terminada há décadas, o porto que nunca é concluído e vários outros problemas logísticos. 

“Tem que ter um plano de ferrovia que saia de Nova Mutum e vá para Itaituba. A Região Oeste está abandonada. Nós temos um estado com grande potencial para ferrovias, rodovias e aeroportos”, disse. De acordo com ele, é falta de vontade política esses problemas.


21h08 - O mediador pergunta sobre o mercado informal em Mato Grosso. Ritela afirma que já viajou os 141 municípios e que o mercado da informalidade é uma “loucura” no estado. De acordo com ele, é preciso incluir as pessoas, não fechar os comércios, nem as igrejas. 

“Temos que criar um ambiente favorável, temos que trazer para legalidade”, pontua. De acordo com ele, todos que quiserem ser empresários terão oportunidade e incentivo do governo, supostamente diferente de hoje, quando ele acusa existir um monopólio de benefícios.


21h06 - A segunda pergunta é sobre como o candidato planeja tratar os incentivos fiscais nos próximos anos. 

Ritela afirma que estuda muito o assunto. “Mato Grosso hoje produz duas vezes mais do que utiliza. Nós vamos lutar pela energia sola”, fala. De acordo com ele, falta segurança jurídica no setor, especialmente pelo temor de uma taxação dos sol, da transmissão da energia.

“Vamos lutar para zerar isso. E vamos lutar para diminuir impostos em todas as áreas. (...) É possível aumentar a arrecadação se diminuir os impostos”, afirmou Ritela.

De acordo com ele, tem muitas pessoas que precisam mudar de ramo ou trabalhar na informalidade devido ao aumento de impostos. "Taxou até o servidor público aposentado”, pontuou.


21h02 - Começa o terceiro bloco e a primeira pergunta é sobre como melhorar o ambiente de negócios em Mato Grosso.

Marcos Ritela começa dizendo que o estado cresce apesar do governo travar o estado. Ele então fala que tem a proposta de que o cidadão só terá que pagar o IPVA uma vez, ao invés de todo o ano, a exemplo dos Estados Unidos.

Ele quer incentivar o emplacamento de carros no Estado, a exemplo do Minas Gerais, que tem a menor taxa do Brasil e com isso atraiu as grandes empresas de locação de carros.

“Todas as empresas do Brasil virão para Mato Grosso, vamos criar um verdadeiro ambiente de negócios”, disse.



20h59 - O mediador pergunta sobre o que o candidato quer fazer em relação à educação. Ritela afirma que vai levar escolas cívico-militares para todos os municípios e que o cidadão que não gosta delas terá outras opções também.

“O único candidato que colocou a Unemat no plano de governo, depois os outros viram e foram lá escondido e colocaram, foi Marcos Ritela”, disse Ritela para então acusar a atual gestão estadual de ter abandonado a universidade. 

Ele ainda critica o fechamento de escolas, delegacias e acusa um suposto sucateamento da Empaer. “fecha tudo, aí o caixa fica azul”, diz.
Ele também defende a ampliação do ensino técnico.



20h55 - A segunda pergunta do bloco é sobre como reduzir a burocracia com o uso de tecnologia e os gastos milionários com papéis e taxas. 

O candidato do PTB afirma que a tecnologia chegou e Mato Grosso está atrasado. “A maioria das empresas terceirizadas que fornecem esses materiais são de laranjas”, disse.

Ainda segundo ele, é preciso agir rápido para o país não ficar parado no tempo, como um estado fracassado. Ele repete os argumentos várias vezes sobra acabar com o velho sistema.


20h53 - Começa o segundo bloco. A pergunta é sobre a carência de mão de obras que o estado passa e leva a crer que as pessoas preferem se manter assistidas com programas sociais do que entrar no mercado de trabalho.

Ritela diz que vive servindo a população. De acordo com, é mentira o que o governador Mauro Mendes falou que existem postos de serviços no estado que nem precisam de capacitação. De acordo com ele, nas “favelas”, as pessoas sequer tem celular para acessar notícias e se informar sobre vagas de emprego.

Ele defende a realização de muitos cursos de capacitação, que o governo pare de entregar cestas básicas e não fazer um acompanhamento de perto. “Não é mandar sacolão e cesta básica. Eu já levei muito jovem para fazer entrevista de emprego, dei orientação. O Estado tem que ir lá, ver quantos filhos a dona Maria ter, ver se tem um para ser menor aprendiz”, disse.


20h49 - A terceira pergunta do primeiro bloco é sobre turismo e como valorizar a diversidade das riquezas naturais e, com isso, promover a inclusão social.

“Mato Grosso é fantástico. Se Mato Grosso investisse no turismo, só o turismo manteria Mato Grosso como uma potência mundial. Tem cidades que não tem 10% do que Mato Grosso tem e essas cidades se mantem”, diz.

Ele critica o fato de bens naturais estarem nas mãos de pessoas ligadas ao governo. Segundo ele, Mato Grosso está abandonado sem infraestrutura e não pode ficar só em Cuiabá, Santo Antônio e Nobres, mas precisa ir para Cáceres, Reserva do Cabaçal e vários outros municípios ricos em belezas naturais, porém pobres.


20h45 - A segunda pergunta é sobre a Lei  Kandir e as consequências para Mato Grosso em uma nova discussão no Congresso. 

O pastor começa elogiando a existência da Lei Kandir, porque, segundo ele, o agronegócio deu sustentação a Mato Grosso durante a pandemia. Ele ainda afirma que pretende expandir a Lei Kandir para outros setores.

Ritela continua a dizer que se ampliar para os produtos industrializados a renúncia do ICMS, esse setor irá crescer. Ele ainda defende a o cooperativismo para a industrialização de produtos.


20h41 - A primeira pergunta é sobre como diminuir a carga tributária de Mato Grosso.

“A primeira coisa que vamos fazer é a respeito da carga tributária. Infelizmente o nosso Estado é um dos maiores cobradores de impostos no Brasil”, disse.

De acordo com ele, a atual gestão só reduziu o ICMS do combustível devido à pressão feita pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele cita, por exemplo, o fato das pessoas de Barra do Garças e arredores abastecerem combustível em Aragarças, em Goiás, porque lá é mais barato.

De acordo com ele, muitas pessoas estão trabalhando na irregularidade devido a alta taxação em Mato Grosso. “É um absurdo, até o sol estão tentando taxar”, disse.



20h38 - Agora quem será sabatinado é o candidato Marcos Ritela, do PTB. 

Em sua apresentação, diz que a própria vida sempre foi cuidar de pessoas, como pastor, e que quer cuidar dos mato-grossenses. Ele disse que é candidato por indignação e cita o caso de Isaías Sodré, seu sogro, que morreu esperando uma cirurgia que nunca chegou. 

Ele afirma que Mato Grosso tem 30 mil faccionados e que ele mesmo já recuperou vários dele, mas que não tem alcance suficiente. Ele faz sérias críticas à educação, saúde e segurança pública. 

“Do que adianta um estado rico, um estado bilionário e um povo pobre, um povo sem trabalho? (...) Nosso governo será um governo técnico e um governo de diálogo“, afirma. De acordo com ele, o governo não pode ser feito de maneira isolada e arrogante. 

“Não tenho medo de ameaça. E vamos trabalhar unidos com o cidadão de bem”, asseverou.



20h31 - O presidente da Fecomercio entrega as propostas ao governador Mauro Mendes.



20h29 - Considerações finais - “Sou um cidadão, um empreendedor como muitos de vocês”, diz Mauro, ao dizer que se apresenta novamente com o trabalho que fez até agora, tendo recuperado o estado. Ele afirma que quer consolidar o trabalho, com a construção de um estado endógeno que devolve em serviço os impostos pagos pelo cidadão.

20h28 - Pinga fogo, bate bola jogo rápido, respostas de sim e não:

1 - Tem interesse em criar incentivo pro comércio? Depende.

2 - Criação de um novo programa para atrair novos brasileiros para Mato Grosso? Construção de casas populares para fixar quem vem trabalhar no estado.

3 - Um novo programa para empreendedorismo feminino? - Já tem.

4 - Diminuir a burocracia do serviço público? Está em curso e um exemplo realizado é no Detran.

5 - Isenção de taxa para abrir empresa, pelo menos por 90 dias? - Sim.

6 - Criar e ampliar vagas para ensino técnico junto com o médio? Sim.

7 - A favor de uma reforma administrativa estadual? Já fizemos, reduzimos de 24 para 16 secretarias. Mas vamos aprimorar.

8 - A favor de criar programa de turismo para o estado? De certa forma, já existe, como citei. A área do turismo vai requerer da minha pessoa e do governo um forte nível de cuidado porque sei o quanto isso pode agregar ao estado, mas principalmente a Baixada Cuiabana, que nunca seremos produtores de soja.

9 - Criar incentivo para trazer feiras setoriais? Claro que sim, o governo precisa potencializar isso, mas primeiro com uma infraestrutura. O Centro de Eventos cumpriu muito bem o papel, mas Cuiabá merece um novo centro muito mais moderno e é exatamente isso que está sendo planejado.

10 - Na saúde, criar um programa para reduzir o tempo de espera? O governo está construindo quatro novos Hospitais Regionais e concluindo o Hospital Central.


20h17 - A segunda pergunta do bloco é feita pelo jornalista Leandro Maia. Ele pergunta como aprimorar a infraestrutura de Mato Grosso.

Mauro afirma que está sendo construída a MT-140, para sair de Sorriso e chegar em Rondonópolis sem passar pela BR-163, sem passar por Cuiabá. “É uma alternativa logística extremamente importante. Já está em obra, não é projeto não”, afirma.

Ele cita várias pavimentações que precisam ser feitas em rodovias, como o acesso a Nova Maringá, e como a construção civil impulsiona todos os outros setores.


20h14 - Começa o quarto bloco, sobre infraestrutura. Quem faz a primeira pergunta é o presidente do Sindiotica, Gideon Sampaio. “Quais projetos de infraestrutura precisa iniciar que ainda não estão projetados ou em andamento?”

Mauro Mendes afirma que a grande demanda ainda é de infraestrutura. De acordo com ele, a Sinfra terá, pela primeira vez, 4 mil quilômetros de projetos para serem executados. Está nos planos a construção de 25 aeroportos asfaltados e equipados para funcionar durante a noite. 

“Já asfaltamos alguns aeroportos e temos a intenção de apertar o pé nos próximos anos”, pontua. Ele também ressalta que é preciso dar uma solução na BR-163, apesar de ser um problema da gestão do governo Federal.


20h09 - Mauro ainda fala que acertou com o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo que o maior campeonato brasileiro de Atletismo será realizado em Cuiabá no ano que vem, na Copa Brasil de Atletismo. “Virão 1.500 pessoas de outros estados (...) Esse turismo de evento é fundamental, mas você precisa ter estrutura”, pontua.

20h07 - A segunda pergunta deste bloco é feita pelo jornalista Leandro Trindade. É sobre como alavancar o setor do turismo. 

Mauro Mendes afirma que tem muitos projetos, alguns em execução, mas que infelizmente o primeiro ano do mandato foi focado em recuperar o governo. “Dedicamos o primeiro ano a isso, o segundo ano e o terceiro à pandemia, mas mesmo assim conseguimos estruturar algumas ações”, explicou.

Ele fala da construção do Parque Novo Mato Grosso. “Esse será o maior investimento em turismo em Mato Grosso. Pode anotar o que estou falando”, garantiu.

Em seguida, ele fala sobre os investimentos em várias orlas em municípios de Mato Grosso. Ele também comenta ter visitado Bonito, para verificar como lá funciona e diz que vai transformar Nobres, que deve receber "o mais robusto investimento em turismo".


"Aí um arrisca vai para Jaciara, um arrisca e vai para os Parecis. Tem que ter o pólo que atrai no estado, para daqui irradiar", disse Mauro.

20h02 - Começa o terceiro bloco, que é sobre o ambiente econômico. A primeira pergunta é justamente sobre como atrair investimento e a chegada de mais empresas em Mato Grosso.

Mauro começa a resposta falando que Mato Grosso tinha problema de imagens devido atrasos de pagamento a fornecedores, no pagamento da folha salarial, e que isso não traria credibilidade para atrair investimento.

Ele ressalta que o ânimo empresarial está positivo, por exemplo, com a notícia de que Mato Grosso se tornou o primeiro lugar em Responsabilidade Fiscal no Brasil. “Se o Estado cumpre seu papel, o investimento vem”, afirma.


19h58 - O presidente do Sincofarma faz a segunda pergunta que é sobre como criar programas sociais que gerem inclusão consistente ao invés de uma dependência. 

Mauro Mendes cita o programa social feito na China, há 50 anos: crescimento econômico. De acordo com ele, enquanto se passava fome naquela época, agora a classe média tem quase o dobro do tamanho da brasileira. 

(Há cinco décadas, a China passou pela Revolução Cultural Proletária e passou a ser administrada pelo Partido Comunista Chinês.)

De acordo com Mauro Mendes, é preciso acertar um prumo de desenvolvimento, mas infelizmente isso nem sempre aconteceu devido as mudanças de administradores.



19h54 - Começa o segundo boco, que trata sobre ambiente social e qualificação profissional. A primeira pergunta é de Alcimar Moretti sobre como impedir que as vagas abertas em Mato Grosso não sejam ocupadas por pessoas de outros estados.

O governador Mauro Mendes diz que Mato Grosso vive um apagão de mão de obra, infelizmente por um lado, felizmente por outro. “Isso significa que estamos tendo uma atividade muito intensa em Mato Grosso”, disse.

Ele afirma que até 80% dos funcionários da construção civil já estão sendo contratados em outro estado. Para ele, é preciso investir pesadamente na construção de habitação para justamente atrair essas pessoas. 

“Construir residências e fixar essas pessoas em Mato Grosso é uma forma ampliar a mão de obra e enriquecer o estado”, pontuou.

O mediador, João Edisom, pergunta onde serão construídas essas casas e como funcionará esse programa. O governador explica que está repassando recursos para as prefeituras adquirirem os materiais para construção no próprio município. Segundo ele, 70 municípios já entraram na primeira fase do programa, onde serão construídas 3.500 casas, e mais 30 se preparam para uma nova fase.



19h48 - Marcos Pessoa faz a terceira pergunta que é sobre o Prodeic, o programa e incentivos fiscais de Mato Grosso. De acordo com ele, ele beneficia a indústria e penaliza o comércio.

O governador Mauro Mendes afirma que a lógica é incentivar a produção, para dessa forma incentivar a industrialização, e então tributar o consumo. Segundo ele, essa é a política adotada em todo mundo.

 “Se você desonera o consumo, quem vai pagar os impostos? Na indústria, na produção? Então vão produzir em outro estado”, asseverou o candidato do União.

Segundo ele, se o consumo não for tributado, o Estado não tem como prover segurança, educação e saúde. Ainda de acordo com ele, os números do comércio apontam que o setor está crescendo.

Ele ainda garante que atualmente existe isonomia no programa de incentivo fiscal em Mato Grosso.



19h44 - A segunda pergunta é feita por André Jacob sobre a reforma tributária realizada em 2019, com impactos financeiros para o comércio de Mato Grosso.
Mauro Mendes responde que não foi feita reforma, mas sim um ajuste porque a arrecadação de ICMS de Mato Grosso estava muito abaixo da média de outros estados. Ele também sugeriu erros das gestões anteriores: “Alguns incentivos fiscais haviam sido comercializados pelas gestões anteriores”.

Depois, Mauro explica que após a recuperação fiscal do de MT, o governo reduziu o ICMS da energia, por exemplo. “Fizemos o que era correto. Criamos um ambiente de segurança jurídica”


19h41 - Mauro lembra que já foram feitas várias tentativas, ações retóricas e práticas com o objetivo de alcançar o mercado andino, mas pouco se conseguiu de resultado até hoje. Então, ele foca em falar da conquista do fornecimento garantido de gás veicular em contrato direto com os bolivianos, sem interrupção de abastecimento, e já com ampliação da distribuição.

“Esse é um exemplo prático do que o governo fez para a integração com a Bolívia”, pontuou. Ele também afirmou que o aeroporto está pronto para internacionalização, mas que a pandemia atrasou o processo.



19h38 - O primeiro bloco é sobre legislação fiscal. O advogado Daniel Sagin faz a primeira pergunta que é sobre como ampliar o mercado de Mato Grosso para a Bolívia.

19h37 - 
“Tomamos medidas que alguns chamaram de duras, mas foram medidas absolutamente necessárias”, completou.

19h36 - “Estou fazendo isso porque ao longo desse período de 3 anos e 8 meses já completos, nós conseguimos fazer um trabalho exitoso na recuperação do estado de Mato Grosso. Talvez vocês se lembrem aqui que há 4 anos atrás o governo de Mato Grosso, não Mato Grosso, mas o governo de Mato Grosso, estava trilhando um caminho de total desequilíbrio", disse Mauro.

19h35 - Na apresentação, Mauro Mendes se desculpa pelo atraso e se justifica com a “aperto” em conciliar as agendas de governador, no horário comercial, para depois se dedicar a campanha. 

Em seguida, ele começa a explicar que se candidata à reeleição por conta do êxito em recuperar a situação da administração pública de Mato Grosso.


19h32 - A sabatina é mediada pelo cientista político professor João Edisom.

19h31 - A sabatina será dividida em quatro blocos, nos quais serão feitas até três perguntas aos candidatos, que terão 2min30segundos para responder. Ao final dos blocos, bate bola com 10 minutos de perguntas rápidas e respostas diretas. Ao final, os candidatos terão ainda 3 minutos para considerações finais.

19h28 - Wenceslau destaca que o setor do comércio é responsável por 65% da arrecadação de impostos em Mato Grosso e movimento R$ 285 bilhões. A Fecomercio-MT representa 17 sindicatos patronais que estão atentos às propostas dos candidatos.

19h26 - O presidente da Fecomercio-MT faz o discurso de abertura. “É com grande satisfação, como presidente da maior entidade representativa das entidades do comércio de Mato Grosso, damos início a esse evento”, disse.

19h24 - Começa a trnasmissão ao vivo.

19h23 - Antes de assumir a cadeira para a sabatina, Mauro conversa com o presidente da Fecomercio-MT, José Wenceslau.

19h20 - Apesar do atraso, o governador ainda terá 50 minutos de sabatina, segundo confirmou a organização.

19h19 - Mauro Mendes chega ao local do evento, com mais de 45 minutos de atraso.

19h10 - Evento já está com 30 minutos de atraso.

19h02 - Ambiente está pronto para o início. 

                 

18h58 - Enquanto a sabatina não começa, os convidados aguardam no coffe break.

                               


18h54 - A Fecomercio vai entregar um documento para todos os candidatos que comparecerem com propostas e recomendações de políticas públicas nas áreas de Comércio de Bens, Serviço e Turismo. São 5 páginas de sugestões.
                                             

18h50 - O primeiro candidato previsto na sabatina é o governador Mauro Mendes, que tenta a reeleição. Toda a equipe que o acompanha na campanha já está presente no local.

18h47 - Na semana passada, dois candidatos ao Senado foram sabatinados: Wellington Fagundes (PL) e Antônio Galvan (PTB).

18h45 - Com 15 minutos de atraso, nenhum dos candidatos chegou ainda no local.

18h30 - Sabatina será transmitida ao vivo através do Youtube:
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