O vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos) enxerga um possível 'atropelo' por parte da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá, e não acredita que o seu processo de cassação será votado na tarde desta quarta-feira (28), como está programado.
Para ele, trata-se de uma movimentação política que visa prejudicá-lo nesta reta final de campanha eleitoral, tendo em vista que ele é candidato a deputado estadual.
A medida é reflexo da morte do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, de 41 anos. O servidor público foi morto pelo parlamentar com três tiros nas e pelas costas, em 1º de julho deste ano.
Paccola aposta no adiamento da sessão extraordinária pelo fato de ele não ter recebido cópia do relatório da Comissão de Ética, e ainda não ter sido ofertado prazo para que ele apresente as alegações finais.
“Eu sequer recebi o relatório da Comissão de Ética, não foi me dado vista do processo para que eu possa fazer a minha defesa. Não acredito que haverá essa sessão extraordinária”, enfatizou o vereador em vídeo publicado em suas redes sociais na manhã de hoje (28).
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.