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Notícias / Política

06/10/2022 às 17:47

Lúdio diz que alianças prejudicaram o PT em Mato Grosso e partido precisa analisar os erros

Para o parlamentar, isto foi um dos fatores que complicou a chapa de federal e prejudicou Rosa Neide

Da redação - Katiana Pereira / Reportagem local - Paulo Henrique Fanaia

Lúdio diz que alianças prejudicaram o PT em Mato Grosso e partido precisa analisar os erros

Foto: Paulo Fanaia

Reeleito com mais de 22 mil votos e seguindo para o seu segundo mandato, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT), avaliou que é necessário que a executiva estadual do Partido dos Trabalhadores se reúna para identificar e avaliar os erros que levaram a não reeleição da deputada Rosa Neide, que mesmo com mais de 122 mil votos conquistados, não conseguiu ser eleita, devido ao quociente eleitoral da chapa.

“Estamos com foco no segundo turno. Depois disso, teremos que nos aprofundar e identificar os erros que nos impediram de reeleger a deputada Rosa Neide, que teve uma votação expressiva, consagradora do trabalho que ela exerceu. Mas, faltou ao PT, na eleição majoritária, um posicionamento mais ousado e também houve erro na chapa para federal, quando nós confiamos em quem não deveríamos confiar para montar chapa e está aí o resultado”, disparou o deputado, na Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (5). 

O parlamentar também criticou a composição da coligação para estas eleições em 2022, quando o PT firmou aliança com o Partido Progressista. “Essa composição atrapalhou muito. Teve eleitor, apoiador, que pediam as colinhas com os números dos candidatos, e frisavam, ‘Eu quero tudo do PT’, quando apresentava os nomes a decepção era na hora. Isso prejudicou muito”, disse o deputado.

Em agosto deste ano, a reportagem do Leiagora noticiou que Lúdio Cabral foi contra a  opção da executiva estadual por apoiar a candidatura de Márcia Pinheiro ao governo e Neri Geller para o Senado.

À época, em tom contrariado, o médico lembrou que defendeu até o último instante os nomes de Domingos Sávio para o governo e da professora Enelinda para o Senado. "O PT tinha o dever de protagonizar o processo eleitoral, mas a decisão da executiva é soberana e agora vamos aguardar os desdobramentos da convenção da federação". 
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