Nesse domingo (30), Cuiabá recebeu jogadores de Airsoft vindos de Rondonópolis, Sorriso, Barra do Garças e Cáceres em busca de diversão e adrenalina. O circuito foi baseado no jogo Call Of Duty, franquia de jogos eletrônicos mais vendida do mundo. Cada etapa foi disputada em um campo diferente e com dificuldades e objetivos cada vez mais complexos, seguindo o padrão do jogo. “O espaço é excelente para os jogos. O aplicativo Warcamp é uma boa ferramenta. Como fiquei de engenheiro nos primeiros 30 minutos do game, apanhei ao usá-lo. Mas depois foi de boa”, explicou o representante da equipe de Cáceres, Silvio Gonçalves Longhi.
O Warcamp é um aplicativo criado pelos também jogadores, Vinicius Morais e Taylo Henrique. O app transforma o jogo real em uma realidade virtual. Com ele, as equipes conseguem visualizar objetivos, localização e demarcar territórios dominados. “Houve um pouco de dificuldade por parte de alguns operadores quanto ao uso do aplicativo, a exemplo do operador que estava de engenheiro do nosso lado. Acredito que não estava familiarizado, porém mesmo com esta dificuldade foi muito divertido”, afirmou o representante uma das equipes da Capital, Júnior Souza.
Na 2ª Etapa do Circuito Call Of Duty Warzone, os jogadores foram divididos em duas equipes: Rússia e EUA. O objetivo era dominar territórios. Cada time definiu três membros para serem ‘engenheiros’ e demarcarem um território dominado.
Inteligência, planejamento, organização, tática e muita preparação física e mental foram fundamentais para encarar o jogo com duas horas de duração, sem pausa. As estratégias uniram tecnologia e prática em um campo difícil e cheio de ‘perigos reais’. “Fechamos com chave de ouro o circuito. Um jogo com a presença de várias equipes da capital e do interior”, comemorou Araújo, proprietário da Warzone, empresa que organizou o evento.
O esporte
Para quem não conhece, o Airsoft é um esporte cujo objetivo é diferente a cada jogo. Ele é definido por um membro da organização e comunicado aos demais jogadores. Cada atleta entra em campo com réplicas idênticas de armas reais. Os projéteis disparados são de plástico, não letais.
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