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07/02/2024 às 09:55

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Vereador sugere cancelamento do Carnaval para conter avanço dos casos de covid na Capital

De acordo com o Painel da covid divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso, desde 1º de janeiro de 2024 até hoje, o estado já registrou 8.079 casos confirmados da doença

Da redação - Paulo Henrique Fanaia / Da reportagem local - Kamila Arruda

Vereador sugere cancelamento do Carnaval para conter avanço dos casos de covid na Capital

Foto: Câmara de Cuiabá

O vereador por Cuiabá, Dr. Luiz Fernando (Republicanos) sugeriu o cancelamento do Carnaval na Capital em virtude do aumento dos casos de covid-19 em todo o estado. De acordo com o parlamentar, não há testes de covid suficientes nas unidades de saúde e até o momento a prefeitura municipal, junto da Secretaria de Saúde, não emitiu qualquer tipo de orientação para evitar o contágio da doença.
 
“A prefeitura até o momento, o novo secretário que assumiu, não se preocupa, o próprio prefeito não fez nenhum tipo de decreto aí para o uso de máscaras ou evitando o Carnaval. Eu sou a favor até do cancelamento do Carnaval. Nesses próximos dias nós iremos dar continuidade a essas fiscalizações e principalmente cobrar da Secretaria Municipal de Saúde uma celeridade na compra desses testes [de covid-19] para que a população cuiabana não seja desassistida”, afirmou o vereador na manhã desta terça-feira (6).
 
De acordo com o Painel da covid divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso, desde 1º de janeiro de 2024 até hoje, o estado já registrou 8.079 casos confirmados da doença. 21 pessoas morreram e 71 estão internadas.
 
Para o parlamentar, não dá para acreditar na gestão municipal que afirma que a falta dos testes de covid são resultados da intervenção estadual na saúde da Capital que encerrou no dia 31 de dezembro de 2023. “Isso já foi rebatido pelo próprio Tribunal de Contas, pelo Ministério Público, essa Casa, vereadores que têm conhecimento, como é o meu caso, na área da saúde, já rebatemos essas inverdades. Agora, o prefeito precisa reconhecer o seu erro, a sua dificuldade de fazer gestão da saúde, que é algo que ele vem se arrastando aí durante mais de sete anos”.
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