O vereador Dilemário Alencar (União) afirmou que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) mente para a população ao alegar que cortou o adicional de insalubridade dos servidores da Saúde para cumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Gabinete de Intervenção Estadual e o Ministério Público do Estado (MPE). De acordo com o parlamentar, a verdade é que a prefeitura não tem dinheiro para pagar os valores.
“O TAC assinado pelo Ministério Público em nenhum momento dá autonomia para o prefeito cortar o adicional de insalubridade. A conversa que tem nos bastidores da prefeitura é que na verdade o prefeito não teve dinheiro em caixa para fazer esse pagamento do adicional e de forma covarde cortou o adicional na véspera da semana santa”, afirmou o vereador na manhã desta terça-feira (2).
Na última quinta (28), véspera de feriado, os servidores foram surpreendidos ao perceberem que o adicional de insalubridade não havia sido pago. O município emitiu uma nota justificando que a Secretaria Municipal de Gestão iria fazer uma revisão do sistema de folha de pagamento para permitir o lançamento do adicional de insalubridade apenas aos servidores comprovadamente expostos a ambientes insalubres.
A gestão municipal afirmou que TAC firmado pelo Gabinete de Intervenção com o MPE determina que o Comitê de Eficiência de Gastos Públicos do Poder Executivo Municipal fizesse a revisão.
O vereador garante que já notificou o MPE e o Tribunal de Contas do Estado sobre a suspensão ilegal dos pagamentos.
Clique aqui, entre na comunidade de WhatsApp do Leiagora e receba notícias em tempo real.
Siga-nos no Twitter e acompanhe as notícias em primeira mão.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.