Em reunião com o governador Mauro Mendes (União) e outras lideranças de Mato Grosso, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça, garantiu que irá analisar o projeto apresentado pelo Governo do Estado para solucionar o entrave na região do Portão do Inferno, na BR-251, o mais breve possível. Ele ainda chamou a responsabilidade para si, e garantir que irá intervir junto ao ICMBio, que é quem detém a administração do Parque Chapada dos Guimarães. A garantia foi dada durante reunião realizada na tarde desta terça-feira (2), em Brasília. “Nós vamos fazer a análise mais célere possível. Nós temos todo interesse em resolver, o Ibama vai fazer o seu papel, vamos cumprir com o nosso papel. Vamos tentar uma solução para isso o mais breve possível”, reforçou o gestor. Com relação ao ICMBio, ele disse que irá apresentar, pessoalmente o projeto para a entidade, a fim de garantir a autorização para o início da obra. “Eu não tenho como não consultar ICMBio, vamos encaminhar imediatamente o projeto para o ICMBio. Eu mesmo quero fazer essa apresentação para o ICMBio, para que a gente possa apresentar para os técnicos do ICMBio, porque de fato está dentro do Parque Nacional, mas o que o Ibama puder fazer para ajudar a resolver esse problema, nós vamos fazer, dentro do princípio da legalidade. O licenciamento ambiental existe justamente para botar equilíbrio nessa história”, completou. Além do governador, ainda estiveram presentes na reunião o senador Jayme Campos (União), o presidente da Assembleia Legislativa Eduardo Botelho (União), o prefeito de Chapada dos Guimarães Osmar Froner, e outras lideranças do Estado. O Governo do Estado anunciou na última quinta (28) a solução definitiva escolhida pela Secretaria de Infraestrutura e Logística do Estado (Sinfra) para resolver o problema estrutural na região conhecida como Portão do inferno.
A opção escolhida pela Sinfra foi o projeto de retaludamento do paredão. Basicamente, um processo de terraplanagem com cortes e destruição das pedras. Acontece que, a empresa ganhadora da licitação emergencial, Lotufo Engenharia, só poderá começar os trabalhos após a autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio).
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