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06/01/2020 às 12:02

Pedalando e gozando: vibradores no banco da bike são tendência

Conheça marcas que estão fazendo sucesso no mercado. Dentre elas, uma brasileira, que vem com vibrador acoplado

Leiagora

Pedalando e gozando: vibradores no banco da bike são tendência

Foto: Reprodução / Instagram

Andar de bicicleta pode trazer (ainda mais) prazer. Isso porque, recentemente, a empresa americana CamSoda lançou um novo brinquedo sexual que combina a prática do exercício físico a um vibrador.

Trata-se de um consolo discreto que pode ser acoplado ao assento da bike e utilizado enquanto se está pedalando. O produto custa cerca de R$ 120 e pode ser encontrado no site oficial da marca.

Uma opção tupiniquim para quem quer investir no prazer sem encomendar da empresa estrangeira é o Annie, um selim vibratório feito artesanalmente em terras brasileiras.

O “acessório” foi criado pela paulistas Brunna Rosa, 30 anos, e Gabriela Sandoval, 41 anos, e consiste em uma espécie de capinha que se encaixa em qualquer banco de bike (e, muito provavelmente, embaixo de qualquer pélvis). Dentro dela, mora o triunfo do deleite: uma cápsula vibratória.

Radicada em Brasília, Brunna comanda a FluidLab, um e-commerce que presta curadoria de brinquedos eróticos com pegada feminista.

“Trabalhamos com saúde e prazer. Não é só ‘como vou segurar meu marido no casamento'”, explica.

Em uma viagem de volta ao mundo, substituindo os principais pontos turísticos por sex shops, ela se assustou com a disparidade de produtos voltados para homens e mulheres quando comparado ao mercado brasileiro.

“Aqui, tudo é muito voltado para o prazer do homem, e esse prazer é construído em cima de uma cultura pornô heteronormativa bem questionável, porque a mulher está sempre numa posição subalterna, submissa, para dar prazer”, detalha.

A vontade de criar um selim que pudesse deixar os trajetos mais divertidos já rondava a empresária há algum tempo, mas só foi colocada em prática quando Brunna se juntou a Gabriela Sandoval, proprietária da marca Mala de Garupa, que produz acessórios para bicicletas.

Aparentemente, não é só a mulherada que tem desfrutado dos benefícios da Annie. Suas criadoras relatam que, em uma festa, uma bicicleta com o selim vibratório ficou à disposição de quem quisesse testá-la. Até mesmo alguns caras curtiram. “Eles falaram que é muito bom e que faz ‘massagem nas bolinhas'”, recorda Brunna.

A vontade de criar um selim que pudesse deixar os trajetos mais divertidos já rondava a empresária há algum tempo, mas só foi colocada em prática quando Brunna se juntou a Gabriela Sandoval, proprietária da marca Mala de Garupa, que produz acessórios para bicicletas.

A vontade de criar um selim que pudesse deixar os trajetos mais divertidos já rondava a empresária há algum tempo, mas só foi colocada em prática quando Brunna se juntou a Gabriela Sandoval, proprietária da marca Mala de Garupa, que produz acessórios para bicicletas.

Aparentemente, não é só a mulherada que tem desfrutado dos benefícios da Annie. Suas criadoras relatam que, em uma festa, uma bicicleta com o selim vibratório ficou à disposição de quem quisesse testá-la. Até mesmo alguns caras curtiram. “Eles falaram que é muito bom e que faz ‘massagem nas bolinhas'”, recorda Brunna.

O brinquedinho custa R$ 179, funciona com duas pilhas AA e traz dois tamanhos de cápsula vibratória: 3cm ou 5cm. O tamanho não interfere na intensidade da vibração. Cabe a quem for utilizá-lo decidir se prefere a cápsula maior ou menor.

A capa traz um bolsinho traseiro onde fica o controle. Lá, é possível ajustar a velocidade. O nome do dispositivo homenageia Annie “Londonderry” Cohen Kopchovsky, conhecida por ser a primeira mulher a dar a volta ao mundo de bicicleta, entre 1894 e 1895.

 
Metropoles.com
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