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Notícias / Política

09/11/2020 às 15:00

Miltão promete enfrentar oligarquias políticas e o fascismo em VG

O candidato promete nunca se aliar com os poderosos que vêm “esmagando a sociedade com a mesmice”

Eduarda Fernandes

Miltão promete enfrentar oligarquias políticas e o fascismo em VG

Foto: Reprodução / Política Agora

Miltão (Psol) é o candidato a prefeito de Várzea Grande com menor arrecadação e menor valor gasto com campanha até agora. Recebeu R$ 15,7 mil em doações e declarou R$ 8,7 mil em despesas contratadas, de acordo com os dados da Justiça Eleitoral. Seus adversários já gastaram entre R$ 724,1 mil e R$ 2,2 milhões e apesar dessa diferença colossal, ele se diz tranquilo e pronto para enfrentar as “oligarquias políticas”.

“Nós não sentimos tanta dificuldade porque acreditamos primeiramente em Deus. E nós somos o único que dá a cara à tapa contra as oligarquias políticas que vêm permanecendo no poder há muitos anos, contra o fascismo em Várzea Grande, contra os poderosos e contra a lavagem de dinheiro”, comenta em entrevista ao programa Política Agora exibido nesta segunda-feira (9).

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O candidato acredita que, com essa linha de atuação, o Psol conseguirá aumentar ainda mais a credibilidade com o eleitorado. Neste sentido, ele promete nunca se aliar com os poderosos que vêm “esmagando a sociedade com a mesmice”. “O novo é Miltão, eleitor, minha querida Várzea Grande. Vem com 50, vem com Miltão. Vamos fazer a diferença para Várzea Grande”.

Técnico em Administração, Miltão conta que se formará em Gestão Pública neste ano e estará plenamente preparado para chefiar o município. Ele é absolutamente contra a privatização dos serviços públicos e defende o revezamento na política para que o poder não fique sempre nas mesmas mãos.

Sem citar o nome, Miltão fez críticas ao adversário Emanuelzinho (PTB) ao sugerir que ele se mudou para o município há seis meses apenas para disputar a prefeitura e cobrou explicações sobre ele ter deixado o mandato de deputado federal para concorrer nas eleições municipais.

“Eu moro na região do Cristo Rei há 42 anos. E você, candidato, qual a finalidade de você ir para Várzea Grande? É pra fazer na Baixada Cuiabana uma aliança para ir para o governo em 2022? Ou você quer ser senador? Você abandonou lá o compromisso que você fez como deputado federal, que seria uma coisa que poderia ajudar Várzea Grande, mas você já descumpriu o compromisso com Mato Grosso", disparou.
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