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Notícias / Política

09/06/2021 às 11:14

Gisela vai disputar para deputada federal e deixa troca de partido em 'stand by'

A advogada diz que trabalha para compor uma chapa forte para a disputa por uma cadeira na Câmara Federal e vai priorizar o Pros

Da Redação - Alline Marques / Reportagem Local - Camilla Zeni

Gisela vai disputar para deputada federal e deixa troca de partido em 'stand by'

Foto: Jana Pessôa

A advogada Gisela Simona (Pros) adianta que apesar de ter recebido vários convites para deixar o Pros, ela não deve abandonar a sigla. Ela diz que tem trabalhado para construir uma chapa forte para deputado federal, cargo que ela já adiantou que deve disputar em 2022. A ideia é que tenham 16 nomes na briga por uma cadeira na Câmara Federal e há também um trabalho do partido para compor a chapa de estadual.

“Todas as siglas estão buscando formar uma chapa competitiva, principalmente, para federal. O momento agora é de sobrevivência nacional, precisa vencer a cláusula de barreira, dentro deste contexto o Pros é um deles, está todo mundo tentando fazer chapa”, afirmou, lembrando que ainda existe uma expectativa até outubro se terá alteração na legislação eleitoral, que precisa ser aprovada um ano antes do pleito em 2022 para poder ser implantada.

Gisela, que ficou em terceiro lugar na disputa para a Prefeitura de Cuiabá, adiantou que avisou a todas as siglas que a procuraram, dentre elas, MDB, PP, Republicanos, de que a princípio pretende trabalhar para formar uma chapa forte dentro do Pros, mas caso não consiga, a solução será “buscar outros caminhos”.

A advogada confirma que tem pensando em 2022 na briga para deputada federal, por entender que as bandeiras levantadas por ela, na defesa do consumidor, poderão melhor discutida na Câmara Federal, como a questão da energia, telefone e internet. “As propostas que eu tenho vão muito ao encontro do Plano Federal e acredito que lá posso ser mais útil à sociedade”, justificou.

A preocupação é de que em 2022 a disputa para eleição proporcional deverá ocorrer sem coligação, a exemplo do que ocorreu em 2020 para vereadores, o que força os partidos a terem chapa completa pra a disputa e buscar ainda a atingir o quociente eleitoral que é a divisão entre o número de votos válidos pelo número de vagas.
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