Apesar da promessa de lançar o edital no final de junho deste ano, o governador Mauro Mendes (DEM) revelou que segue no aguardo da autorização da Caixa Econômica Federal para utilizar o recurso do VLT na implantação do ônibus de trânsito rápido (da sigla BRT, em inglês).
Além desse fator, Mauro afirma que a pandemia tem afetado muito a celeridade do projeto. “Infelizmente, esses tempos de pandemia têm atrapalhado muito, porque não foram poucas as vezes que o trabalho foi interrompido na Sinfra, ou até em outras empresas por conta de setores inteiros que eram contaminados, criando muitas interrupções”, disse em coletiva nessa quarta-feira (18).
A Caixa tem retido um saldo de R$ 193,4 milhões, que seria repassado ao Estado de Mato Grosso para a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Entretanto, após a troca de modal para o BRT, agora é preciso aguardar pela autorização de transposição de objeto pela instituição, para que o valor possa ser acessado pelo Governo. “Nós estamos nos trâmites, que devem demorar mais semanas ou meses”, afirmou Mauro.
Questionado sobre a opção de utilizar recursos próprios para iniciar a obra, Mauro reitera que dinheiro não é problema, mas que o procedimento correto requer que ele espere por uma decisão da instituição financeira. “É um financiamento que foi captado lá atrás para fazer e não fizeram, e isso pode ensejar consequências. Então para evitar isso, nós estamos diligentemente seguindo passos para evitar que isso aconteça”, finalizou.
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