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Notícias / Política

30/06/2022 às 16:30

Garcia minimiza namoro de Geller com a esquerda e trabalha para manter base de Mendes unida

O congressista afirma que o seu maior desafio vai ser acomodar todas as lideranças

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Garcia minimiza namoro de Geller com a esquerda e trabalha para manter base de Mendes unida

Foto: Senado Federal

O senador em exercício Fabio Garcia, presidente do União Brasil em Mato Grosso, minimizou a aproximação do deputado federal Neri Geller (PP) com o grupo de esquerda do Estado, e garantiu que continuará trabalhando no sentido de garantir a união dos partidos e lideranças que integram a base do governador Mauro Mendes (União).

Para ele, nesse momento de pré-campanha há muita conversa entre os partidos políticos, mas isso não significa que será fechado algum tipo de aliança. “É legítimo que os partidos possam dialogar nesse momento”, disse.


O congressista afirma que o seu maior desafio vai ser acomodar todas as lideranças, a afim de garantir que continuem apoiando o projeto de reeleição de Mendes neste ano.

“Nossos trabalho e desafio será manter toda base de apoio do governador unida. Vamos trabalhar bastante pra isso, vamos exercer o diálogo à exaustão, para tentar acomodar essas forças politicas que nos ajudaram a chegar ao governo e se juntaram ao processo de administrar o estado de Mato Grosso”, completou, reforçando que o desejo do chefe do Executivo Estadual é que o grupo permaneça unido.

Geller foi buscar espaço na federação Brasil da Esperança devido à aproximação de Mendes com o senador Wellington Fagundes (PL), que disputará a reeleição neste ano com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A intenção do progressista é fechar uma aliança com a federação e ser o represente do grupo na corrida à senatória. Esse seria o plano B do parlamentar, tendo em vista que ele estava lutando pelo apoio do governador.

Questionado se realmente há essa preferência de Mendes por Fagundes, Garcia desconversa. “Se a gente não tem nem a definição do Mauro sobre candidatura ao governo, como que a gente pode ter a definição do candidato a Senado que fara chapa com o Mauro. Não pode ser por isso, eu acho normal na política que os partidos conversem”, finalizou.
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