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Notícias / Entrevista da Semana

10/07/2022 às 09:20

Festival de Inverno: Atrações, recursos e cuidados para uma edição após dois anos de pandemia

O prefeito de Chapada dos Guimarães, Osmar Froner, respondeu ao Leiagora os preparativos do evento de 43 dias e um fluxo de mais de 250 mil pessoas

Priscila Mendes

Festival de Inverno: Atrações, recursos e cuidados para uma edição após dois anos de pandemia

Foto: Arte: Leiagora / Foto: Assessoria

Depois de dois anos sem realizar, em razão da pandemia da covid-19, Chapada dos Guimarães retoma com o tradicional Festival de Inverno, que chega à 35ª edição.

Para o período, a cidade espera receber entre 250 e 300 mil pessoas, distribuídas nos 43 dias do evento, que, desta vez, tem duas etapas, que incluem a festividade da padroeira Sant’Ana.

Inovando, foram criados três espaços, todos com atividades diversas e gratuitas, incluindo oficinas, exposições, várias expressões artísticas, além dos shows regionais e nacionais.

Com a movimentação, nos dias de shows mais procurados, a população urbana de Chapada dos Guimarães deve dobrar: pulando de 20 mil para 40 mil pessoas.

O evento conta com importante investimento em infraestrutura, financiamento público e parcerias privadas, reforço em saúde, limpeza e segurança. Com tudo isso, há grande fluxo no comércio local.

Quem conta ao Leiagora sobre planejamento, gastos, cuidados, retornos e todos os detalhes de um dos mais expressivos festivais de Mato Grosso é o prefeito de Chapada dos Guimarães Osmar Froner. Confira na íntegra:

Leiagora - O festival traz mais de um mês de atrações, shows nacionais, grande variedade de espaços e de atividades. Qual o recurso aplicado, qual a fonte e como estão sendo as parcerias privadas? A Prefeitura de Chapada dos Guimarães entende que todo o valor investido retornará para a cidade?

Osmar Froner - O Festival de Inverno de Chapada dos Guimarães é um evento que surgiu com o interesse de fomentar o Turismo em Chapada dos Guimarães, onde pudesse encontrar a música, a arte, a cultura, as capacitações - que, na época, tinha o objetivo de levar comunidade, os visitantes [para a cidade] - e, assim, iniciou o Festival de Inverno, tornando-se um dos grandes festivais da região Centro-Oeste.

E, neste ano, após nós ficarmos dois anos sem festival por conta da pandemia, nós procuramos resgatar, repaginar e ver a possibilidade de realizá-lo. Para isso, nós precisávamos buscar parceiros e o primeiro foi o Conselho Municipal do Turismo, para quem encaminhamos uma consulta do Executivo para os conselheiros no sentido de que eles pudessem delinear alguns pontos que pudessem nos dar uma informação do que a gente precisava buscar como gestor.

Assim o fizemos, o Conselho demonstrou que precisava resgatar o Festival de Inverno, repaginá-lo, voltar a ter a música, a arte, a cultura, as manifestações culturais... E também as oficinas, que eram as capacitações. E que pudesse, também, voltar a valorizar a natureza, que é uma das características de exuberância da Chapada dos Guimarães. Com isso, nós procuramos um parceiro de comunicação, como a TV Centro América, e começamos a formatar todo esse festival, de como a gente ia fazer a programação, que estrutura envolveria isso, se nós tínhamos condições de infraestrutura para acolhimento das pessoas, para a segurança das pessoas, para o abastecimento de água, para a limpeza da cidade.

Tudo isso, em grupos de trabalho, formatamos e levamos uma proposta inicial, com o apoio de uma agência de publicidade, e começamos a apresentar isso para os parceiros. O primeiro parceiro é o Governo do Estado, [depois vem] a Assembleia Legislativa [de Mato Grosso], a Universidade Federal de Mato Grosso e alguns parceiros da iniciativa privada, que poderiam participar principalmente da estrutura que acolhe as pessoas na área de alimentação, na área de entretenimento, na área de capacitação e desenvolvemos isso - houve um apoio bastante rápido e interessante do Governo do Estado... também da Assembleia Legislativa, com alguns apontamentos de recursos públicos, tendo em vista que ele é um evento aberto, um evento que não tem cobrança de ingresso, que a participação não é controlada, tem apenas a questão de segurança disso...

E se transformou no Festival de Inverno, que começou dia 1º e dia 2 [de julho] com o 'Esquenta' até o dia 23, depois nós vamos entrar na programação da padroeira da cidade, que é Sant'Ana, e voltamos a tê-lo muito intenso, no dia 28, com a abertura oficial, ao dia 13 [de agosto].

Então, o evento é isso, é um evento que tem dado uma certa mobilização na cidade, porque contempla todo esse chamamento de visitante, de público para a Chapada, e isso movimenta 108 pousadas e hotéis, restaurantes, os pequenos negócios de lanche, de pizzaria, de bares e outros pequenos negócios, que não deixam de despertar neste momento. Então, a cidade vive este momento de movimento, as pessoas também procuram investir muito nas estadias em suas casas de veraneio, que nós temos esse perfil aqui, e isso acaba refletindo em todos os setores da nossa economia, inclusive o setor imobiliário, o setor de construção civil, tem uma amplitude muito grande, por causa dessa dimensão, desse histórico do festival. E nós temos uma equipe da Prefeitura, junto com coordenadores, e sempre monitoramos isso, faço questão de, como prefeito, estar em trabalho, estar em serviço para que sejam evitados alguns incidentes mais graves que possam ser causados às pessoas.

Então, essa é a nossa visão, o festival é importante. Eu, como homem público, como gestor público defendo que os nossos valores destacáveis tenham que ser incentivados com recurso público, existe uma polêmica em torno disso nos últimos meses, mas nós acreditamos que aqueles valores do esporte possam ser incentivados e são incentivados com recurso próprio. Nós também acreditamos que as expressões nossas de a cultura, que os nossos artistas também tenham que ser valorizados nessa questão... os nossos músicos, os nossos cantores, tanto nacionais quanto regionais... isso expressa a cultura do povo brasileiro, a história do povo brasileiro, o jeito do povo brasileiro... Eu acho que é muito importante mobilizar nesse sentido, porque desperta 210 milhões de habitantes a se valorizar pela cultura, pelo valor humano, pelo pelas suas manifestações, que são do nosso povo, principalmente as culturas regionais.

Leiagora - Você me falou das parcerias públicas e das parcerias privadas, mas você não falou exatamente do recurso do município. É um recurso que já tinha sido planejado para pasta de turismo? E você entende que esse é investimento necessário? Você já falou dos retornos para a cidade, mas pode falar um pouco do recurso aplicado?

Osmar Froner -
O município mantém no orçamento as dotações necessárias para isso, embora não tinha essa perspectiva de realizar, por conta da pandemia. Mas sempre o município realizou isso. Quando nós procuramos os parceiros - o Governo do Estado, juntamente com alguns parlamentares e a Assembleia Legislativa - fizeram aporte financeiro para esse evento... porque tem toda a estrutura de montagem, de contratação, transporte, de alimentação, dos cachês [dos artistas], para alcançar o objetivo final, que é realizar o evento.

E quando nós procuramos esse parceiros públicos, nós temos que dar a nossa contrapartida e sempre cabe à prefeitura a contrapartida de contratação de pessoas, assim como também uma maior estruturação na saúde, que é preparar a nossa UPA com a aquisição de medicamentos, com os plantões de servidores, no sentido de ficar bastante atento ao atendimento dos presentes na cidade... amplia muito a demanda da parte de limpeza, a parte de segurança - que nós desenvolvemos junto com a Polícia Militar e com a Polícia Civil - que a gente convoca o maior número de efetivo e, para isso, nós somos parceiros na alimentação e acaba gastando recurso, do abastecimento de água, do plantão [dos servidores]... então, o município buscou isso com segurança de que poderia dar a contrapartida. Nós, durante esse um ano e meio [de gestão], equilibramos muito o município.

O município tinha uma previsão inicial de se gastar 500 mil reais e o Governo do Estado com aporte em torno de quatro milhões e meio [de reais] e alguns outros parceiros que ocupam espaço para vendas precisam colocar o recurso para contribuir com o evento. Então, é um evento que nós ainda tamos na parte do 'Esquenta', é inicial, e ainda estamos somente com o palco principal, por exemplo, a estrutura principal... até o dia 28 [de julho], nós estaremos montandos três palcos: o Palco Natureza, o segundo palco e o circo, que volta a ser presente no festival... isso demanda gastos, mas a Prefeitura deve gastar o que estava previsto, em torno de R$ 500 mil, um pouco mais... E toda vez que a cidade tem um fluxo maior de pessoas, sempre a gente acaba gastando [um pouco mais], por exemplo, final do ano, Carnaval, Semana Santa e o festival não é diferente, a gente acaba investindo.

Também tem um lado bastante positivo, que é o retorno disso: nós acreditamos, Priscila, que vão passar por aqui acima de 250 mil pessoas - podendo chegar até 300 mil - durante o período de 1º de julho até 13 de agosto... em visita, em hospedagem - as nossas hospedagem estão todas lotadas, os restaurantes estão extremamente organizados... Então, com isso, deve girar em torno de 80 milhões de reais, em pousadas, restaurantes, pequenos negócios, abastecimento de combustível, prestação de serviços de terceiros.

Então, você vê que é um recurso, que além de incentivar as manifestações culturais, ele dá um retorno muito econômico à cidade. O poder público não pode fugir disso, nós temos essa característica, que é a cidade com o perfil extremamente turístico. De nenhuma forma, nós pegamos recursos de outras áreas para investir nisso. Nós viemos reservando esse recurso específico via orçamento para que, tendo a oportunidade de realizar, a gente pudesse estar respaldado. Nenhum outro setor - a Educação, a Saúde, as obras, esportes, as outras áreas de governo - será prejudicado por conta de a gente estar fazendo o Festival de Inverno. Nós estamos preparados pra isso.

Leiagora - Você falou muito do retorno para os setores de bares, de restaurantes, de hotelaria... Pode falar um pouquinho sobre a perspectiva do retorno para o Turismo de Natureza?

Osmar Froner -
Nós temos uma unidade de preservação bastante importante, que é o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, que é uma expressão de riqueza da fauna, da flora, da geologia, e temos observado o grande número de visitação, não só por conta do evento, mas por conta do pós-pandemia. Também vários pequenos negócios de visitações em pontos turísticos, que têm essa prestação de serviço, tem se reativado. Nós temos pequenas pousadas pra isso, nós temos vários guias turísticos... São retornos econômicos.

Por outro lado, que é o da preservação, o evento chama atenção da gente retomar também todo o cuidado, toda preservação desse ambiente frágil, que é a Chapada, que, há tempos, não se discutia mais, o poder público não chamava pra si a sua responsabilidade.

Nós sofremos muito, por exemplo, Priscila, todos os anos com as queimadas... no ano passado, nós já montamos uma equipe de patrulha, de brigada [de incêndios] e, este ano, nós já estamos com uma brigada bastante forte nisso, para preservar a natureza, para evitar queimadas, nós criamos uma estrutura com a base do Corpo de Bombeiros de Chapada, com as brigadas voluntárias, que são em torno de cinco espalhadas no município, então, ganha a natureza...

O próprio evento traz também a mensagem sobre a natureza, sobre essa riqueza ambiental da Chapada, com alguns gestos, com alguns materiais que são importantes, como os contêineres coletores de lixos seletivos, que vai ser a demonstração educacional para a população, como também um copo com sementes de planta, para que a gente pudesse incentivar que, no próximo período chuvoso, todos pudessem estar plantando mais o verde, incentivando os nossos jovens, as nossas crianças, então, o festival traz essa mensagem e eu acho que a natureza começa a ganhar muito com isso.

Estamos também incentivando toda a pesquisa sobre o Geoparque de Chapada, um estudo fantástico feito pela Universidade Federal [de Mato Grosso], pelo IFMT, por pesquisadores, em que demonstra toda a riqueza de Chapada e isso tem sido divulgado. A gente já começa a resgatar isso junto com a Sema [Secretaria de Estado do Meio Ambiente], com o Ministério Público, pra gente preservar o meio ambiente. Chapada tem isso muito rico, nós não podemos deixar isso se perder, né? E, talvez por esses dois anos da pandemia, ficou sem discutir isso, as pessoas não tinham acesso.

Eu quero, aqui na nossa gestão, reafirmar o compromisso com o meio ambiente, não só na região serrana de Chapada e próximo à cidade, mas também no entorno do Lago do Manso, onde é importante a área ser preservada, nós temos uma área imensa aqui no município, e acho que o festival nos chama para a responsabilidade como gestores, para ter esse foco.

Leiagora - Prefeito, você falou que está preparando a UPA, preparando os plantonistas da saúde para esse maior fluxo, que é necessário que se faça em toda edição do festival. Do ponto de vista da pandemia de covid-19, como foi a avaliação? É um bom momento para retornar o festival? Qual a estrutura de saúde, especialmente para o atendimento dos chapadenses pós festival, para o caso de um maior índice de transmissão do vírus?

Osmar Froner -
Nós monitoramos muito a questão da pandemia, nesses momentos mais críticos, principalmente no ano passado com a segunda onda, e nós observamos que tivemos uma vacinação bastante eficiente aqui, estamos entrando na quarta dose e notamos que a covid não deixou... logicamente, todos sabem que a covid voltou a se manifestar, nós temos monitorado na nossa UPA todo esse atendimento de pessoas positivas e que têm demonstrado uma característica de positivos sem internação, com tratamento domiciliar, e isso não causou nenhuma preocupação que a gente pudesse atrapalhar os eventos ou a própria vida das pessoas. Quando voltou a pandemia, essa terceira onda, eu vou dizer assim, de início os nossos médicos, os nossos profissionais, observaram que ela estava com baixo índice de internação, com sintoma tipo gripal, e as pessoas puderam puderam ser tratadas em domicílio. A única medida que nós tomamos, diante do fluxo de positivos que aumentou um pouco, foi que a Secretaria de Saúde delegou, através de uma portaria, a volta do uso das máscaras nos estabelecimentos de saúde: PSF, na UPA, nos postos de saúde, nos pronto-atendimentos, para que os funcionários não ficassem em risco maior de contaminação. Nós também adquirimos máscaras para deixar nesses pontos, porque a população já estava desacostumada a usar máscara... Então, está bastante controlada [a covid], nós não tivemos nenhum caso mais grave de internação e eu acho que o próprio concentra muito no sábado e domingo, mas dispersa, tem toda a semana... e eu acho que vai ser bastante seguro, nós estamos monitorando, estamos acompanhando e não queremos colocar em risco, principalmente a nossa população, e também aqueles que nos visitam. Está bastante controlada, embora tenha aumentado um pouco a incidência, mas é bem controlado ainda a questão da covid em Chapada dos Guimarães.

Leiagora - Como foi a curadoria para a escolha de atividades artísticas e esportivas? Como foi esse olhar para o que é local, o que é regional, opções diferentes para os shows nacionais? 

Osmar Froner -
Na verdade, os shows nacionais, nós tivemos muita dificuldade, porque alguns cantores tinham fechado compromisso durante a pandemia e não puderam dar o show. Então ficou uma demanda grande pra eles, eles tiveram que atender essas programações do exercício 2020 e 2021, então, tem algumas expressões da música nacional que nós tivemos dificuldade para encontrar. E o que nós colocamos enquanto gestor era que eles pudessem contemplar algumas modalidades diferentes da música sertaneja, né? Que tivesse a MPB, pudesse também trazer um cantor da gospel... e nós procuramos contemplar todas essas áreas.

Contemplar os regionais também, que são os valores de nossos personagens e alguns grupos de manifestações culturais, como siriri, o cururu, tem o grupo Flor Ribeirinha, tem os Mascarados [de Poconé], que são grupos já têm uma certa estrutura, para que a gente também pudesse motivar, para os próximos anos, [expressões como da] Vila Bela da Santíssima Trindade, a cultura gaúcha pelo vanerão, mas pra frente. Nós procuramos mais rápido, porque foi um período muito curto [para contratação]. Então, não teve nenhum interesse de carta marcada, apenas aqueles que estavam estruturados pra participar desse grande evento.

Leiagora - O senhor pode falar também um pouquinho dessas atividades paralelas, como oficinas, a retomada da arena de circo, que é um diferencial dessa edição também? 

Osmar Froner -
Nós vamos voltar com oficina de Fotografia, pintura, estamos trabalhando com a possibilidade de fazer uma oficina de agrofloresta, que é uma possibilidade de fazer bastante equilibrada com o meio ambiente... O circo que volta a ter a marca dos antigos, onde serão as manifestações culturais do siriri, do cururu, dos Mascarados... a comédia, para o entretenimento da população. Têm o palco central, que é o Palco da Natureza, o segundo palco é o mais próximo da prefeitura e terceiro palco é o circo, para que também durante o dia as famílias pudessem, junto com as crianças, ficar percorrendo esse espaço e conhecendo as nossas manifestações regionais. Esse é o objetivo.

Leiagora - Aproveite e faça o convite para todo mundo ir ao Festival de Inverno.

Osmar Froner -
Como prefeito e gestor do município de Chapada e sendo Chapada dos Guimarães sendo essa representação turística de Mato Grosso, eu tenho defendido na gestão que nós temos que preparar o município para a nossa população e para que ele seja o município de todos os outros municípios e de todos os mato-grossenses. Que também seja expressão de visitação de todos os brasileiros, também do turismo internacional - nós temos recebido vários grupos aqui. [...] E, pra isso, nos desafiamos a fazer o Festival de Inverno com bastante responsabilidade, superando toda essa questão da pandemia, [entendendo] que investimento de recurso público possa despertar nos valores de Mato Grosso e do Brasil e a gente possa fazer cultura, possa fazer música, arte, possa fazer natureza, de uma forma responsável e motivadora a esses valores, que são expressões nossas. [...] Eu quero convidar a todos para estar no festival, nós estamos, realmente, de plantão aqui como prefeito, com toda a nossa equipe, para resguardar com segurança a vida e a saúde de cada um, para que a família, para que o jovem, para que as crianças possam ter um um período aqui de bastante alegria, de encontro, de crescimento pelas manifestações culturais, musicais, das capacitações... Quero convidar a todas as pessoas de Mato Grosso para estarem em Chapada. Chapada é um lugar que está de coração aberto, de braços abertos, com muita responsabilidade pra gente conduzir esse período.

Após isso, nós temos todo um plano para a gente a cada ano aprimorar, corrigir aquilo que não deu tempo de fazer nesse curto espaço, mas o objetivo é acertar. Também eu quero dizer da responsabilidade do gasto do dinheiro encaminhado para esse evento, pra que as cotações, os menores preços, os serviços de qualidade e o pagamento em dia, a prestação de contas bastante rigorosa de todos os atos desse evento, com fotografia, com acompanhamento, com fiscalização para resguardar o dinheiro público. Eu quero dizer que a Chapada está bastante mobilizada evento, nós vamos ter após esse evento uma etapa muito promissora para, junto com a iniciativa privada, junto com a população, a gente estabelecer as próximas programações nossas. O objetivo é criar um calendário fixo e que todos possam se unir para a gente fazer de Chapada um lugar de evento, lugar de turismo, lugar de natureza e um lugar especial para as famílias estarem aqui e valorizarem a sua vida.
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