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17/08/2022 às 13:22

Segunda suplência segue indefinida, mas Fagundes não esconde preferência por Rosana

A ex-prefeita de Sinop, contudo, está sendo cotada para assumir a coordenação da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Nortão do Estado

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda

Segunda suplência segue indefinida, mas Fagundes não esconde preferência por Rosana

Foto: Senado Federal

O senador Wellington Fagundes (PL) ainda não definiu quem será o seu segundo suplente na candidatura à reeleição. A preferência dele é pela ex-prefeita de Sinop, Rosana Martinelli (PL), mas ela tem sido cotada para assumir a coordenação da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Nortão do Estado.

A informação é do próprio congressista. Segundo Fagundes, a ex-gestora esteve em Brasília nesta semana para tratar do assunto.

“Rosana esteve em Brasília essa semana, com o presidente do partido e com o presidente Bolsonaro, e nós estamos discutindo, porque Sinop é a cidade polo do Nortão e é a cidade mais bolsonarista. Então, estamos discutindo a possibilidade de ela ser a grande coordenadora da campanha do presidente Jair Bolsonaro lá. Acredito que de hoje para amanhã a gente chegue na melhor articulação e representação política da campanha”, explicou o parlamentar liberal, em entrevista à imprensa nesta quarta-feira (17).

Fagundes reconhece que seria importante para a reeleição do presidente a atuação de Rosana como coordenadora, mas frisa que ela também seria essencial em sua chapa, justamente por representar o Nortão do Estado e ainda pelo fato de ser mulher.

“Claro que, por ser mulher, a Rosana como candidata também é importante, mas isso tudo nos vamos definir ainda, porque já temos o nome indicado pelo PSB, que é uma pessoa extremamente preparada também”, completou, citando o produtor rural Joaquim Diógenes (PSB).

O empresário foi indicado pelo PSB após uma articulação do governador Mauro Mendes (União) para manter a agremiação em seu arco de alianças para o pleito deste ano.

A indicação, contudo, sofreu resistência, devido ao fato de o partido apoiar, em nível nacional, a eleição do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva. “Vamos decidir qual a melhor forma de compor a chapa, sem pressa, sem desespero”, afirma o senador.

Vale ressaltar que Diógenes está registrado junto à Justiça Eleitoral como segundo suplente de Fagundes. No entanto, a legislação permite que a substituição até o próximo dia 12.

Nos bastidores, é a informação é que o empresário já teria garantido que recuaria da composição. A informação é confirmada por Fagundes. “Ele quer discutir com a família dele, porque para ser candidato assim, no final, de última hora, é complicado. Ele até então era candidato a deputado estadual”, finalizou.
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