A fim de evitar que os médicos entrem em greve a partir de segunda-feira (5), a Prefeitura de Cuiabá irá ingressar com uma medida judicial que visa declarar a paralisação irregular. A informação é do procurador-geral adjunto, Alisson Akerley.
“Vamos tomar as medidas judicias. Estamos falando de um serviço essencial. Então, vai ser uma medida no plantão do Tribunal de Justiça para tentar suspender essa deliberação que a gente sequer recebeu a ata dessa Assembleia Geral”, disse.
Para o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), contudo, trata-se de uma medida eleitoreira encabeçada por alguns médicos. “Talvez a pachorra dessa greve fabricada, montada nos corredores e em gabinetes por aí, seja o único movimento grevista do Brasil que não fala em salário, não fala em atraso de salário, em aumento de salário. Um monte de baboseira, estupidez. São campeões da preguiça e do ócio em Mato Grosso”, finalizou.
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