O histórico de quem procura confusão não engana: a servidora Leliane Cristina Borges, membro do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), “é problema”.
Depois de ter sido vaiada por outros professores em um evento da educação estadual no início de 2022, quando tentou usar a fala para fazer campanha eleitoral no que deveria ser um evento técnico, ela roubou a cena, negativamente, Audiência Pública que deveria selar o destino da Escola Estadual Professora Adalgisa de Barros.
Leliane impediu o tenente-coronel Wellington Prado de, democraticamente, apresentar o modelo de gestão escolar militar Tiradentes, pulando em cima dele e fazendo uma barreira humana entre ele e a comunidade escolar. Ela, nitidamente, tentou provocar uma agressão para se tornar uma mártir, mas a Polícia Militar não caiu na provocação. Mas isso teve consequências...
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Onde está o limite do direito? Ela ensinou os alunos a serem grotescos e mal educados. Com certeza não sabe diferenciar uma atitude democrática. Muito deselegante.
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