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05/05/2023 às 18:00

Chico 2000 cita favorecimento por parte da intervenção; Danielle rebate e diz que contrato foi rompido pela prefeitura

O parlamentar insiste na denúncia e encaminhará o assunto para o TCE e TJMT

Kamila Arruda

Chico 2000 cita favorecimento por parte da intervenção; Danielle rebate e diz que contrato foi rompido pela prefeitura

Foto: Câmara de Cuiabá

O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Chico 2000 (PL), insiste em encaminhar uma denúncia de um suposto favorecimento de médicos por parte da equipe de intervenção, apesar da interventora Danielle Carmona ter revelado que o contrato em suspeita teria sido rompido ainda durante a gestão municipal, um dia antes de ela assumir oficialmente a Saúde da Capital. 

Chico informou ter encaminhado nessa quarta-feira (3) ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso a denúncia feita pela empresa Síntese Comercial Hospitalar Ltda. Os documentos e relatórios foram entregues nas mãos do desembargador Orlando Perri, relator do processo de intervenção estadual na saúde de Cuiabá.

“Encaminhamos para o desembargador Orlando Perri e hoje estaremos encaminhando para a Comissão Interventora e também para o Executivo Municipal”, disse o parlamentar.

Representantes da empresa procuraram o Parlamento Municipal na semana passada para denunciar suposto favorecimento a empresas ligadas a médicos que prestam serviço para Cuiabá. A empresa prestava serviços ao município e foi dispensada em março deste ano, mas alega que sempre honrou com o contrato e com as demandas.

“Os empresários vieram trazer uma denúncia, aos olhos deles, fundamentada por eles, e juntaram alguns documentos. O objeto dessa denuncia iniciou em 14/03/23, quando foi encaminhado a essa empresa um ofício suspendendo os serviços da mesma, assinado por Daniellen e Paulo Roy, da Empresa Cuiabana de Saúde”, contou o parlamentar.

O contrato teria sido substituído por um novo firmado com empresas ligadas a médicos que prestam serviço ao município através da intervenção estadual na saúde de Cuiabá.

“Sob a alegação de que suspenderam o contrato firmado com a Síntese, que segundo eles, promoveram uma prestação de serviço correta, sem nunca ter deixado de chegar as próteses e materiais requisitados pela equipe medica, em troca contratar uma outra empresa. Empresa essa, onde os inúmeros proprietários são médicos que operam, são médicos que fiscalizam, médicos que encaminham para pagamento”, explicou Chico.
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