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Notícias / Política

23/05/2023 às 11:00

Comissão de Ética fecha cronograma e inicia oitivas sobre 'rachadinha' dia 15 de junho

As primeiras a serem ouvidas serão a antiga chefe de gabinete da parlamentar Laura Natasha Oliveira, e a atual, Neusa Batista Pinto

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Comissão de Ética fecha cronograma e inicia oitivas sobre 'rachadinha' dia 15 de junho

Foto: Câmara de Cuiabá

Em reunião realizada nesta segunda-feira (22), os integrantes da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Cuiabá definiram o calendário de oitivas, o qual será adotado no âmbito do processo disciplinar que foi instaurado contra a vereadora Edna Sampaio (PT).

As primeiras a serem ouvidas serão a antiga chefe de gabinete da parlamentar Laura Natasha Oliveira, e a atual, Neusa Batista Pinto. Elas serão convidadas a prestar esclarecimentos no próximo dia 15 de junho às 14h30 e 15h30, respectivamente.

A informação é do presidente da Comissão, vereador Rodrigo de Arruda e Sá (Cidadania). Segundo ele, no dia 16 de junho será a vez de colher o depoimento do marido da vereadora, Willian Sampaio. Já no dia 19 o convidado será o jornalista Romilson Dourado, profissional que expôs a denúncia na mídia.

Por fim, a Comissão irá ouvir a vereadora Edna. “Decidimos que vamos escutar a Edna em cinco sessões da Comissão de Ética, a serem realizadas as terças e quintas, ou seja, serão duas semanas e meia, e ela podendo apresentar defesa, provas, requerimentos e assim por diante”, explicou Rodrigo.

O processo disciplinar instaurado contra a Edna tem como base uma denúncia de suposta rachadinha com uma então servidora de seu gabinete.

A denúncia que veio à tona na semana passada aponta que Edna recebeu R$ 20 mil de sua antiga chefe de gabinete, Laura Natasha Oliveira, referentes à verba indenizatória paga pela Câmara de Cuiabá aos servidores que ocupam tal cargo.

As transferências teriam sido realizadas no ano passado, a pedido do marido da vereadora, Willian Sampaio (PT). A servidora foi exonerada no final do ano passado, mesmo estando gestante e acabou sendo indenizada em R$ 70 mil. Ela ganhava R$ 7 mil de salário e mais R$ 5 mil de VI.
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