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Notícias / Política

11/08/2023 às 19:36

LEGADO BOLSONARO

Michelle se emociona ao sinalizar segunda temporada do governo Bolsonaro: ‘não percam a fé’

Em podcast, ex-primeira dama falou sobre história de vida e legado da sua atuação

Alline Marques

Michelle se emociona ao sinalizar segunda temporada do governo Bolsonaro: ‘não percam a fé’

Foto: Reprodução

A ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, se emocionou ao falar do legado do marido, o ex-presidente da República Jair Bolsonaro, que presidiu o Brasil de 2019 a 2022. Em participação no podcast ‘Pod Atualizar’, lançado nessa quinta-feira (10), ela revelou que a família Bolsonaro planeja ter uma nova temporada no comando do país e pediu para as pessoas “não perderem a esperança e fé na nossa nação”. 

“Porque tem a temporada 2, né?”, completou a apresentadora do podcast, a bolsonarista Bárbara Destefani. E Michelle respondeu: “Pode ser. The Chosen 2?”.

A apresentadora então lembrou que a série caminha para a quarta temporada e Michelle aproveitou a deixa. “Então a gente vai ter a temporada quatro. O Jair tem quantos filhos?”, indagou sorrindo, sugerindo que o candidato à presidência pode ser algum dos filhos do ex-presidente.

Bolsonaro tem quatro filhos mais envolvidos com a política, são eles: o vereador por Rio de Janeiro Carlos, o senador Flávio, o deputado federal Eduardo e Jair Renan, que recentemente se filiou ao PL.

Michelle também falou sobre o resgate ao patriotismo, de valores, e do amor à nação, e que espera ver frutos da ‘semente’ que a Gestão Bolsonaro plantou no coração das crianças. "O legado de Jair Messias Bolsonaro foi ter resgatado o patriotismo, ter plantado uma semente no coração das crianças, isso com certeza vai frutificar, foi resgatado os valores, o amor à nação", ressaltou.

E destacou também sua atuação enquanto primeira-dama da República, principalmente por ter dado visibilidade dada às “pessoas invisíveis”. "O legado de Michelle Bolsonaro como primeira-dama foi ter dado visibilidade as pessoas que eram invisíveis, foi trabalhar pelas mamães atípicas, orar e interceder por uma nação que é tão próspera e tão abençoada".

O povo não perdoa traidores

A ex-primeira dama também comentou que durante toda a gestão do esposo foi capaz de identificar todos os “alpinistas” que se aproximaram de Bolsonaro. E para aqueles que viraram as costas ao ex-presidente após o resultado das urnas no ano passado, ela alerta: “o povo não perdoa traidores”.

“Mas eu não tenho mágoa de nenhum deles, porque eu quero que Deus realmente fale no coração deles e que eles se endireitem”.




Política por amor

A ex-primeira dama fala em libras e fez um discurso na língua brasileira de sinais na posse de Bolsonaro, em 2019. Ela revelou que quando o marido foi empossado, de toda a comunidade surda no país, “era 80% esquerdista”. 

Neste contexto, afirmou que entrou na causa “por amor” e não por “questão partidária”, e lembrou que no início da gestão precisou encampar uma verdadeira luta na Esplanada dos Ministérios para garantir os direitos dos surdos.

“Você não sabe o pós disso [do discurso], os surdos mandando mensagem, os intérpretes de libra chorando. E isso teve uma repercussão mundial. Você tem que ver a minha sala de certificados, de prêmios que eu ganhei. E foi algo tão ingênuo, foi algo do coração. Eu só queria apenas valorizar e dizer: ‘meus amigos surdos, eu amo a vida de vocês e a partir de hoje vocês não serão mais invisíveis na sociedade’”.

Infância de luta

Michelle também relembrou seu histórico de luta, que começou desde os 10 anos, quando já trabalhava vendendo laranja no semáforo para ajudar nas despesas de casa. “Eu arrasava, eu vendia todos os sacos de laranja. Saía correndo atrás dos carros para jogar, porque às vezes abria o sinal”, conta.

Mais tarde, aos 14 anos, ela foi colocada por uma tia para ajudar na venda de panenotes de um supermercado e, com o sucesso que fez novamente, recebeu a promessa de ser contratada quando fizesse 18 anos. E foi o que aconteceu. “Quando eu completei 18 anos ele me contratou, eu trabalhei na Bauduco. E a minha vida começou a melhorar”.
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