Em entrevista ao Agora na Capital desta quarta-feira (16) o parlamentar foi questionado por um ouvinte quanto à possibilidade de cassação. Ao que ele respondeu:
“Com toda a certeza. Porque a improbidade administrativa que é o que se encaixa nesta situação, inclusive, não é só INSS, FGTS, imposto de renda também. É um negócio absurdo, né? Quando ele mandou esse projeto para a Câmara, ele assinou o seu atestado dizendo assim ‘eu fiz’, a prova ele assinou”, declarou.
Para o vereador, cabe agora, criar uma Comissão Processante para que a situação das contas da prefeitura sejam investigadas, o que poderá culminar com a cassação do emedebista.
“Cabe abrir uma comissão processante, onde essa comissão processante abre uma investigação e tem afastamento. Tanto isso dentro da câmara, agora vem o parecer do TCE também e também o parecer do Ministério Público em relação a isso. Ou seja, isso desencadeou diversas situações envolvendo essas entidades. Não só a Câmara, como também as demais. Isso pode terminar em afastamento sim”, alertou.
Nesta quinta-feira (17) o corpo de vereadores do Legislativo cuiabano deve votar pela autorização, ou não, do pedido de autoria do Executivo Municipal quanto ao parcelamento da dívida milionária com a União.
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