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22/08/2023 às 17:16

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Adjunto garante que governo respeitará decisão de VG e poderá adiar obras do BRT na Couto para 2024

Isaac Nascimento argumenta que o objetivo do Estado é não prolongar demais as obras

Da Redação - Luíza Vieira / Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda

Adjunto garante que governo respeitará decisão de VG e poderá adiar obras do BRT na Couto para 2024

Foto: Secom - VG

O secretário-adjunto de obras especiais da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), Isaac Nascimento, afirmou que o início das obras do ônibus de transporte rápido (BRT) na Avenida Couto Magalhães, em Várzea Grande, pode ser adiado para 2024 se assim decidir a prefeitura do município. “Se o município decidir ‘não, a gente não quer que entre na Couto Magalhães esse ano’, a obra vai se estender mais até o ano que vem”, declarou em audiência pública realizada na tarde desta terça-feira (22).

O encontrou serviu para debater os impactos das obras de implantação dos corredores estruturais do BRT com a população e autoridades várzea-grandenses. Na ocasião, o representante do Governo de Mato Grosso explicou que há um cronograma para que as obras se iniciem já no próximo mês e acabem no final de novembro, na via que atua como polo comercial na cidade industrial.

Todavia, diante de vaias e protestos daqueles que contestavam a estimativa do prazo, ou que destacavam que o período em questão será de chuva e que poderá acarretar em atrasos na obra e prejuízos para os comerciantes locais e transeuntes na avenida, o secretário explicou que a proposta foi apenas apresentada à Prefeitura de Várzea Grande e que não se trata de uma imposição.

“O Governo do Estado não vai impor nada, a gente não vai impor para a população uma obra. Apresentou um planejamento para a Prefeitura Municipal de Várzea Grande, como é que a gente pensa em elaborar, a gente tem um programa a seguir. Nossa preocupação é causar o mínimo de impacto possível, mas ao mesmo tempo não estender uma obra que é para um prazo e de repente dobrar o prazo”, argumentou.

Em vários momentos de sua fala, o gestor destacou que o objetivo do governo é não prolongar o período da obra, além de destacar que, de forma alguma, a via ficará
totalmente intransitável.

“A gente apresentou o cronograma da Couto Magalhães da seguinte forma: em nenhum momento interrompendo totalmente o tráfego na Couto Magalhães. Seria feito em segmentos, a gente abre um segmento, coloca a drenagem, fecha a vala do segmento, pavimenta. Isso por segmento, de 200 em 200 metros”, detalhou.

E acrescentou: “A gente apresentou para a Prefeitura de Várzea Grande entrando no dia 4 de setembro e até o dia 30 de novembro a gente sairia da Couto Magalhães”.
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