Por outro lado, ela afirma que está aliviada pela Justiça ter reconhecido que o processo que culminou na perda do seu mandato foi conduzido de forma ilegal.
“Eu estou aliviada com a decisão da justiça. Feliz não, porque eu vou ter que voltar para um lugar onde houve um consenso para me cassar. Um consenso que nunca foi feito antes na Câmara de Cuiabá, não foi consenso para cassar vereador acusado de abuso de menor, não foi consenso para cassar vereador acusado de assassinato, não foi consenso para cassar vereador envolvido em esquema de corrupção, mas no meu caso houve consenso”, apontou.
Diante disso, a petista afirma que deixa o constrangimento para os vereadores que votaram pela cassação de seu mandato e agora terão que conviver com ela novamente.
“Por isso, obviamente, eu não volto com felicidade, eu volto tentando digerir tudo isso, mas sabendo que o consenso que foi feito ali foi imoral e ilegal. Então, a minha consciência, a minha posição, é muito tranquila, quem tem que ter o constrangimento de ter feito tudo que fez e ainda ter que rever isso, não sou eu”, completou.
O magistrado acolheu um mandado de segurança que apontou que os prazos do processo foram extrapolados por parte da Comissão de Ética, e determinou o retorno da vereadora para o cargo.
Clique aqui, entre na comunidade de WhatsApp do Leiagora e receba notícias em tempo real.
Siga-nos no Twitter e acompanhe as notícias em primeira mão.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.