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18/01/2024 às 16:05

COMPETÊNCIA ESTADUAL

STF mantém decisão do TJ que derrubou 'taxação do sol' e Faissal comemora: 'assunto encerrado'

Desde a decisão do Tribunal de Justiça, a cobrança de ICMS sobre os usuários do Sistema de Distribuição está suspensa

Da Redação - Renan Marcel / Reportagem local - Jardel P. Arruda

STF mantém decisão do TJ que derrubou 'taxação do sol' e Faissal comemora: 'assunto encerrado'

Foto: Ângelo Varela/ALMT

O deputado Faissal Calil (Cidadania) comemorou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reconhecendo a competência da Justiça de Mato Grosso para julgar a ação contra a taxação da energia solar. O Tribunal de Justiça  já havia decidido pela inconstitucionalidade da matéria, mas o governo estadual questionou a competência do órgão junto ao STF.

"Feliz de mais! A decisão diz que a competência é da Justiça estadual e se ela decidiu, acabou, não tem mais o que falar. Deu ganho de causa. O Mauro [governador Mauro Mendes] perdeu mais uma vez!', comentou o parlamentar.

Leia mais - Taxação do sol? Inconstitucional? Entenda o que diz a lei e os argumentos sobre o assunto

Desde a decisão do TJMT, a cobrança de ICMS pela Energisa sobre  a Tarifa de Utilização do Sistema de Distribuição da rede de energia (Tusd) está suspensa. Agora, conforme o deputado, com a decisão do STF, a ''taxação do Sol'' continua sem ocorrer em Mato Grosso.

Não tem mais o que falar. Deu ganho de causa. O Mauro [governador Mauro Mendes] perdeu mais uma vez


"Não estão cobrando. Imposto sobre a geração não se cobra. Imposto sobre a Tusd é ilegal. A cobrança de imposto sobre isso aí é ilegal. A procuradoria do Estado recorreu na nossa corte Suprema e perdeu de novo, ou seja, a cobrança é ilegal".

Leia também: AL mantém veto de Mendes à proposta que revoga taxação de ICMS sobre energia solar em MT

A proposta de isenção da cobrança do ICMS movimentou os debates dentro da Assembleia Legislativa entre os anos de 2021 e 2022. Projeto de Lei do deputado Faissal foi vetado pelo governador Mauro Mendes (União Brasil, que à época ainda era DEM) e os deputados, embora apoiassem e tivessem assinado o projeto como co-autores, mantiveram o veto. Faissal então recorreu à Justiça, ainda no Partido Verde, e conseguiu decisão favorável à suspensão da cobrança. 
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