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Notícias / Política

01/03/2024 às 10:18

SUPOSTA RACHADINHA

Edna critica Chico 2000 e aponta abuso de poder em novos pedidos de cassação

Vereadora usou a Tribuna para culpar o presidente da Câmara pelos dois processos em tramitação que possuem teor semelhante ao que cassou seu mandato

Amanda Garcia

Edna critica Chico 2000 e aponta abuso de poder em novos pedidos de cassação

Foto: Reprodução

A vereadora por Cuiabá, Edna Sampaio (PT), usou a Tribuna da Câmara Municipal para criticar o presidente da Casa, Chico 2000 (PL), e apontar suposto abuso de poder no novo processo em tramitação no Parlamanto Municipal, que pode cassar seu mandato pela segunda vez. Ao se defender, Edna destacou que o novo pedido possui teor semelhante ao anterior, que foi suspenso pela Justiça.

“Novamente eu estou sendo alvo de um pedido de cassação do meu mandato. O mesmo objeto que gerou o processo que foi suspenso por abuso de poder da atividade coautora, que a responsabilidade recai sobre o presidente desta Casa, Chico 2000, que deveria zelar pelo corpo de vereadores que foram eleitos pelo povo”, disparou durante a sessão desta quinta-feira (29).

Na ocasião, a petista ainda declarou que durante todo o tempo em que o liberal esteve à frente da Câmara ele a perseguiu. Além, de o atribuir como o responsável por “promover” o primeiro pedido que cassou seu mandato.

Dois novos pedidos

Na última terça-feira (27), duas novas representações foram lidas durante reunião ordinária da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Casa de Leis.

As representações foram protocoladas por Juliano Rafael Teixeira e Marcos Antônio da Silva Lara. Ambas têm como base a suposta prática de rachadinha por parte da parlamentar.

Edna teria recebido cerca de R$ 20 mil da ex-chefe de gabinete, Laura Natasha, referentes à verba indenizatória paga pela Câmara de Cuiabá aos servidores que ocupam tal cargo. Além disso, a servidora teria sido cobrada pelo marido da vereadora por meio de mensagens por aplicativo.
 
Cassação
 
Por esse mesmo motivo, Edna teve o mandato cassado em 11 de outubro por 20 votos favoráveis. A parlamentar, contudo, conseguiu reaver a sua cadeira no Legislativo Cuiabano pouco tempo depois, através de uma decisão judicial.
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