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13/03/2024 às 16:54

TÁ NEM AÍ

Abílio desdenha de pesquisa eleitoral e insinua que ela foi comprada para colocar Botelho em primeiro lugar

“Pelo menos a minha rejeição está em primeiro”, ironizou o deputado

Da redação - Paulo Henrique Fanaia / Da reportagem local - Jardel P. Arruda

Abílio desdenha de pesquisa eleitoral e insinua que ela foi comprada para colocar Botelho em primeiro lugar

Foto: Câmara Federal

O deputado federal e pré-candidato a prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL) desdenhou da recente pesquisa divulgada pela MT Dados, a qual coloca Eduardo Botelho (União) na liderança da corrida eleitoral na Capital. Sempre polêmico, o parlamentar insinuou que a pesquisa foi comprada pelo grupo de Botelho e ainda aproveitou para ironizar a queda na sua taxa de rejeição entre os eleitores.
 
“Eu tô rindo da MT Dados, dos puxa-saco dela. (...) É a primeira pesquisa que coloca uma discrepância tão grande de significado e ao mesmo tempo, a minha rejeição nessa pesquisa tá baixa, colocou minha rejeição com 20%, até me surpreendi. (...) Mas eu acredito que a pesquisa está no começo, tem muito chão para acontecer. Nas nossas pesquisas, a gente tem uma informação diferente dessa. Mas eu acho que essas pesquisas estão dependendo de quem paga. Quem paga do lado de lá tem esse resultado, quem paga do lado de cá tem outro resultado”, afirmou o parlamentar na manhã desta terça-feira (12).
 
Nesta terça foi publicada a pesquisa eleitoral feita pelo MT Dados que analisou a intenção de votos dos eleitores para as eleições municipais para prefeito de Cuiabá em outubro deste ano. De acordo com a pesquisa, Botelho lidera em todos os cenários possíveis.
 
Em um dos cenários, Botelho lidera a disputa com 33% das intenções de votos seguido de Abílio com 19% da preferência do eleitorado, e pelo deputado estadual Lúdio Cabral (PT), com 14%.
 
Já quando o assunto é rejeição dos eleitores, a liderança fica com Abílio que é rejeitado por 22% do eleitorado que afirmam que não votaria nele de jeito nenhum. Todavia, esses 22% representa uma redução de 5% do índice de rejeição em comparação a rodada de pesquisas do instituto realizada em outubro de 2023, quando 27% das pessoas ouvidas pelo instituto diziam não votar nele de jeito nenhum.
 
Quanto a isso, Abílio comemora: “Pelo menos a minha rejeição está em primeiro, já que o pessoal fala tanto”.
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