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Notícias / Cultura Popular

23/08/2021 às 11:07

Feira de artesanato, antiguidades, gastronomia e muito cururu e siriri ocupam Beco do Candeeiro

Programação marcou a 3ª Semana do Patrimônio Histórico, na sexta

Priscila Mendes

Feira de artesanato, antiguidades, gastronomia e muito cururu e siriri ocupam Beco do Candeeiro

Foto: Davi Valle / Prefeitura de Cuiabá

Final de semana de intensa programação cultural no Beco do Candeeiro: o espaço reuniu feira de artesanato, antiguidades, gastronomia e muito cururu e siriri.

A programação marcou a 3ª Semana do Patrimônio Histórico, uma ação realizada pela Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer em parceria com a Associação Amigos dos Centro Histórico.

A secretária Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, Carlina Rabello Leite Jacob, disse que as ações e eventos no local estão sendo consolidados dia após dia. “Essas ações são um resgate para Cuiabá e, aos poucos vão, derrubando o preconceito que existia no passado com o Beco do Candeeiro. [...] É de suma importância, porque está dando oportunidade para os trabalhadores, para os antiquários, para a comida, para o artesanato e outras manifestações da nossa cultura, transformando o Beco do Candeeiro em mais um ponto turístico de Cuiabá”, destacou.

A Feira de Antiguidades, o
rganizada por meio de uma parceria com o grupo Relíquias de Cuiabá,foi uma das atrações e deve ser realizada no local outras vezes. “Esse é um trabalho de revitalização do centro histórico. Estamos criando ações para motivar as pessoas”, registrouMárcia Rodrigues, uma das expositoras.

A feirinha expôs peças antigas de porcelana, telefones, máquinas fotográficas, discos de vinil e livros. Na parte de gastronomia, o evento teve quitutes tradicionais, como a paçoca de pilão com bananinha e empadinhas.

Como não poderia faltar, o cururu marcou presença com a participação do grupo de cururueiros Tradição do Coxipó, na procissão do padroeiro de Cuiabá, São Benedito. A apresentação contou com a participação dos grupos de siriri Flor do Campo, do bairro Parque Ohara, e os grupos Flor do Atalaia e Flor Ribeirinha.

O cantor Lucialdo disse que participar de um momento tão importante de resgate do Beco do Candeeiro é um privilégio. “Não há como contar a história da nossa capital sem falar do Beco do Candeeiro. Foi aqui que tudo começou. Estou muito feliz, porque essas ações valorizam a cultura, o folclore nas danças do siriri, cururu e rasqueado. Me sinto privilegiado de fazer parte dessa história”.

Homenagem

Durante o evento, 14 comerciantes tradicionais foram homenageados pela associação Amigos do Centro Histórico, que reúne voluntários no trabalho do resgate cultural da região.

Manoel Procópio da Silva Filho, empresário do ramo de ótica, falou em nome dos homenageados. “É com grande satisfação que estamos vendo esse espaço revitalizado. Sou empresário do comércio há 30 anos na região e acredito que este espaço precisa ser reocupado pela população, principalmente à noite e aos finais de semana”.

Com assessoria
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