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Notícias / Política

04/07/2022 às 17:16

Prefeito sobre Paccola: ‘a cada dia, o crime está deixando de ser heroísmo para ser um ato de execução’

Emanuel Pinheiro disse que confia na Polícia Civil, no Ministério Público e principalmente na Câmara de Vereadores que tem o dever de se posicionar

Da Redação - Paulo Henrique Fanaia / Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda

Prefeito sobre Paccola: ‘a cada dia, o crime está deixando de ser heroísmo para ser um ato de execução’

Foto: Luiz Alves

O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) disse estar chocado com o caso do vereador tenente-coronel Marcos Paccola que matou o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, na noite dessa sexta-feira (1º) no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá. Segundo o prefeito, a cada dia que passa, o crime “está deixando de ser um ato de heroísmo para ser um ato de execução”.
 
Na manhã desta segunda-feira (4), o prefeito conversou com a imprensa e disse que o crime deve ser esclarecido e que confia na Polícia Civil e no Ministério Público que irão cuidar da esfera criminal do caso. Já na esfera política, o prefeito afirma que confia na Câmara de Vereadores que tem o dever de se posicionar.
 
“Morto não fala, não se defende. A defesa do morto cabe a seus amigos e parentes. Uma família foi destruída e o caso ganhou uma situação chocante por ser um vereador que estaria envolvido e é réu confesso da morte de um servidor público estadual. Isso precisa ser esclarecido, a Câmara precisa se posicionar seguindo as normas do regimento interno a lei orgânica do município. Queremos que a verdade apareça e o responsável seja punido no rigor da lei, doa a quem doer, esse crime não pode cair no esquecimento. Eu confio na Polícia Civil no Ministério Público e na Câmara Municipal”, disse o prefeito.
 
O prefeito aproveitou para se posicionar contra o armamento da população civil. De acordo com ele, o armamento desemboca nesse tipo de situação e que, para que uma arma esteja no coldre de uma pessoa, seja ela civil ou profissional da segurança pública, deve haver um amparo do estado, que defina as condições emocionais e psicológicas da pessoa que irá utilizar a arma em questão.
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