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Notícias / Política

09/08/2022 às 08:03

Serys diz que Natasha ficou triste e frustrada com jogo político que inviabilizou candidatura

“Ela não desistiu, apenas recuou”, avaliou a mãe da médica que ensaia sua primeira incursão no mundo político

Da Redação - Rodrigo Maciel Meloni / Da Reportagem Local - Kamila Arruda

Serys diz que Natasha ficou triste e frustrada com jogo político que inviabilizou candidatura

Foto: Kamila Arruda / Leiagora

A experiente ex-senadora e ex-deputada federal Serys Slhessarenko (PSB), mãe da ex-candidata ao Senado Natasha Slhessarenko falou nesta segunda-feira (8) sobre a pressão sofrida pela filha para abrir mão de sua candidatura.

"Negociações houveram de todo lado, de todo jeito, todas as tentativas foram feitas, e em determinado momento ficou claro que se ela saísse independente teria poucas condições, poucos recursos, então optou por abrir mão de sua candidatura”, disse Serys.

A professora acredita que a proposta para que Natasha assumisse a 1ª suplência de Neri Geller, candidato escolhido para concorrer ao Senado pelo PP e que declarou apoio ao projeto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve mais apelo junto às instâncias nacionais dos partidos.

“Ainda assim ela resistiu, ela foi de uma bravura incrível, ela decidiu que continuaria estudando o cenário antes de definir seu apoio a um projeto nacional, e fez o que era possível com aquilo que tinha em mãos, infelizmente, isso lhe tomou muito tempo e em política as vezes precisamos agir com rapidez”.

Segundo Serys, é fato que estavam trabalhando nos bastidores para viabilizar a campanha de Neri de forma que Natasha viesse a compor sua suplência. “O que ouvi é que a candidatura do Neri traria determinado forças, que desconhecemos, e essas forças auxiliariam um projeto maior; foi quando ela foi forçada a recuar. Porque é diferente, desisti quando a pessoa diz que não quer mais, e recua quando há um obstáculo, e nesse caso uma montanha, uma barreira caiu na sua frente e a derrubou”.

Sobre o apoio ao projeto de eleição do ex-presidente Lula, Serys diz que isso é uma decisão bem pessoal. “Isso era uma decisão que deveria ser tomada por ela, ela estava caminhando nesse sentido, devagar, tomando essa decisão; avaliando a necessidade que o Brasil tem ,e que é urgente, de um projeto de mudança a plano nacional, e é essa contribuição que ela queria dar; e por não ter conseguido que as coisa fossem do jeito que elea pretendia entendo que esteja triste, se sentindo contrariada, frustrada".
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