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Notícias / Política

31/10/2022 às 07:15

Amália defende mandato apaziguador e fala sobre a responsabilidade de ser ‘afilhada’ de Michelle

A deputada federal eleita faz campanha no interior para Bolsonaro ao lado do irmão da primeira-dama

Katiana Pereira

Amália defende mandato apaziguador e fala sobre a responsabilidade de ser ‘afilhada’ de Michelle

Foto: Leiagora

A principal cabo eleitoral de Amália Barros (PL) foi a primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, que curte e compartilha os conteúdos produzidos na rede social da jornalista. Sobre essa relação de proximidade, Amália avalia ser muito boa, mas nem por isso deixa de sentir que carrega uma grande responsabilidade, principalmente agora que foi eleita deputada federal.

“Eu solicitei uma audiência com ela [Michelle] para tratar sobre a legislação da visão monocular e fomos nos aproximando. Mas, é uma grande responsabilidade ter essa chancela”, reconheceu Amália. 

Neste segundo turno, Amália visitou cidades do interior ao lado do irmão de Michelle, Eduardo Torres, o que evidencia ainda mais uma relação de proximidade entre as duas.

Em live realizada com a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, na noite da terça-feira (25), Amália chegou a anunciar a vinda de Michelle, mas a agenda foi suspensa.

A história de Amália Barros inspirou a Lei 14.126/2021, uma iniciativa do senador Rogério Carvalho (PT-SE), que classifica a visão monocular como deficiência sensorial. A norma ficou conhecida como Lei Amália Barros. A luta dela assegurou à pessoa com visão monocular os mesmos direitos e benefícios previstos na legislação para a pessoa com deficiência.

“Sobre o meu mandato, eu quero que seja inclusivo. Eu carrego no meu rosto a marca da minha bandeira. Então, o meu olhar vai ser pelo social, pelos autistas, pelas doenças raras, pelas mães dos atípicos, isso é muito importante”, disse.

Ela garantiu ainda que vai ficar longe das polêmicas e prefere agir como ponderadora. “O meu mandato será apaziguador, não esperem polêmicas e brigas de mim, não quero aparecer a qualquer custo, quero ter uma relação saudável com os demais colegas, ninguém faz nada sozinho e eu preciso do voto, do apoio para aprovar projetos e isso tudo também significa quem a gente vai eleger para chefe do Executivo”, falou em entrevista ao programa Agora na Conti.

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