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Notícias / Política

10/03/2023 às 14:48

Botelho fala em débito com a saúde de Cuiabá e cobra mais recursos por parte do Estado

O parlamentar disse que espera ver resultados e melhorias na saúde neste período

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda

Botelho fala em débito com a saúde de Cuiabá e cobra mais recursos por parte do Estado

Foto: Paulo Henrique Fanaia / Leiagora

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Eduardo Botelho (União), defende que o governo do Estado aporte mais recursos na saúde da Capital durante o período de intervenção. Para ele, isso será necessário para garantir a continuidade do atendimento.

“Eu acho que nós temos que achar recursos do governo do Estado, do governo Federal, porque pelo que consta, tem um débito muito grande da saúde”, afirmou o parlamentar em entrevista à imprensa na manhã desta sexta-feira (10).

Botelho disse que espera ver resultados, melhorias e que tenha recursos. "A saúde está carente, a população não aguenta mais”, completou.

O presidente acredita que investindo na saúde do município, o governador Mauro Mendes (União) ajudará a equilibrar dois pontos principais. “Primeiro, você não pode deixar de pagar quem prestou serviço, o médico que trabalhou, os fornecedores têm que receber. Então, tem que ser feito um cronograma para isso, porque você também não pode parar o atendimento. Nós temos que conciliar as duas coisas, para que possa fazer algo para que o trabalho seja feito de imediato. Então, possivelmente precise de mais recurso”, finalizou.

Leia também - Judiciário volta a decretar intervenção na Saúde de Cuiabá

As declarações do parlamentar fazem referência à suposta dívida que a Secretaria de Saúde de Cuiabá possui, bem como as notícias recorrentes de atraso salarial de médicos e demais profissionais da saúde.

Relatório da equipe de intervenção do período de 28 de dezembro a 6 de janeiro, o interventor Hugo Fellipe Lima detectou um rombo de mais de R$ 356 milhões na pasta. O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), contudo, rebateu dizendo que a dívida do setor é de “apenas” R$ 212 milhões.
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