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Notícias / Política

21/03/2023 às 16:11

Mendes diz ter ficado 'p%t# com desvio de cestas básicas e alerta servidores: 'pode prender'

O governador ainda deixou claro que a denúncia partiu do próprio Palácio Paiaguás e não irá tolerar desvio de recurso público

Da Redação - Alline Marques / Da Lucas do Rio Verde - Jardel P. Arruda

Mendes diz ter ficado 'p%t# com desvio de cestas básicas e alerta servidores: 'pode prender'

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (união) deixou claro que não irá aliviar para nenhum servidor que desviar dinheiro público. Ele comentou sobre a Operação Gorgulho, que teve como alvo servidores do governo e também da Assembleia Legislativa, acusados de desviar cestas básicas da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc). O chefe do Executivo ainda aproveitou para deixar clara a sua indignação com o fato. 

“Você acha que um governo com quase 70 mil servidores vai conseguir controlar tudo? Claro que eu fico puto, mas o pedido para prosseguir com a investigação partiu do próprio Palácio (Paiaguás). Eu não mando ninguém fazer nada errado, então, pode prender e socar ferro. Porque dinheiro público tem que ser respeitado”, declarou com bastante irritação ao se referir ao fato. 

E Mendes aproveitou para deixar um alerta aos servidores: “Qualquer servidor que estiver fazendo coisa errada, seja estadual, municipal, tem que sofrer consequências da lei”. 

A Operação Gorgulho foi deflagrada no dia 9 deste mês e apurou o desvio de 240 cestas básicas. A denúncia partiu, inclusive, do Gabinete Militar do governo. A investigação realizada pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) apurou que o servidor público, que exerce o cargo de assessor técnico da Secretaria de Estado de Esporte, Cultura e Lazer (Secel), teria desviado as cestas básicas do depósito da Coordenadoria de Segurança Alimentar da Setasc, órgão o qual o servidor estava lotado. Toda ação foi realizada a pedido de um assessor parlamentar da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Os envolvidos são: o assessor parlamentar Samir Bosso Katumata, 41 anos, o soldado da Polícia Militar, Marcel Angelo de Almeida, 34 anos, e o servidor público da Secretaria de Cultura do Estado, André Vitor Abreu Miranda Souza Gomes, 23 anos.
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