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Notícias / Política

22/03/2023 às 15:50

Coronel Assis defende CACs e clube de tiros em reunião da comissão de Segurança Pública com o ministro Flávio Dino

O parlamentar alega que o setor está inviabilizado desde a publicação do decreto 11.366, que retirou uma série de direitos de registro e aquisição de armas e munições

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Coronel Assis defende CACs e clube de tiros em reunião da comissão de Segurança Pública com o ministro Flávio Dino

Foto: Agência Câmara

O deputado federal Coronel Assis (União-MT) participou de uma reunião de urgência na noite desta terça-feira (21) entre a Comissão de Segurança e Combate ao Crime Organizado da Câmara Federal com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

O parlamentar defendeu os colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CAC) e os clubes de tiros. Junto com os demais parlamentares pediu uma solução para o setor que está inviabilizado desde a publicação do Decreto nº 11.366, do Governo Lula, que retirou uma série de direitos de registro e aquisição de armas e munições.

“Estamos trabalhando para resolver esse problema desde o meu primeiro dia de mandato na Câmara Federal. A reunião foi uma tentativa de mitigar e trazer soluções econômicas e garantir que milhares de famílias que trabalham neste segmento econômico voltem a atuar. São mais de um milhão de empregos diretos gerados pelo setor, e essas famílias não podem ficar nessa situação de inviabilidade por conta de um decreto”, aponta o Coronel Assis.

Assis endossa o posicionamento do deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), fundador do movimento Pró-Armas e que também participou da reunião. O parlamentar afirma que a atividade está paralisada e que as lojas estão com os estoques travados e quebrando. “Famílias estão passando fome, por conta das demissões e perda de emprego”, alerta.

Na reunião, o ministro Flávio Dino se comprometeu em dar uma devolutiva até dia 28, próxima terça-feira, sobre as reivindicações da Comissão de Segurança, que tenta contornar as proibições feitas pelo decreto publicado pelo Governo Lula.

Desde janeiro, os CACs não podem mais adquirir e nem vender armas e munições de uso restrito e de uso permitido. Novos CACs, clubes e escolas de tiro também não podem ser registrados. Entre outras proibições que paralisaram o setor.

 
Da assessoria 
 
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