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27/09/2023 às 08:45

ANTECIPAÇÃO

Barranco vê briga de Lúdio e Emanuelzinho como prematura e alerta: jogo político requer aliança de quem menos espera

Com o exemplo de Lula e Alckmin, Barranco argumenta que no jogo político quem menos espera, acaba se tornando aliado

Da Redação - Luíza Vieira / Da Reportagem Local - Paulo Henrique Fanaia

Barranco vê briga de Lúdio e Emanuelzinho como prematura e alerta: jogo político requer aliança de quem menos espera

Foto: Paulo Henrique Fanaia / Leiagora

Diante dos desentendimentos entre o pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá Lúdio Cabral (PT) e o deputado federal Emanuelzinho (MDB) quanto às alianças para 2024, o presidente do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso Valdir Barranco considera a discussão prematura, mas avalia que não se deve desconsiderar alianças, já que não se sabe o que lhes aguardam no futuro político.

“Eu acho que é muito cedo para falar de qualquer aliança que seja para além das fronteiras do PT, quiçá da nossa Federação. Ainda estamos no período de discussão da definição de quem será o candidato ou candidata do PT e isso vai se estender até o fim de novembro, quando o PT definirá, para depois a gente decidir ainda na Federação. Não podemos esquecer que o PV tem o Stopa”, lembrou o deputado estadual em entrevista coletiva nessa terça-feira (26).

Isso, porque o PT enfrenta um dilema entre a pré-candidatura de Lúdio e da ex-deputada federal Rosa Neide (PT), ponto que deve ser definido até novembro deste ano. E há ainda um terceiro elemento nessa equação, o vice-prefeito de Cuiabá José Roberto Stopa que poderá também ser candidato pela Federação que engloba PT, PV e PCdoB.

O fato é que Lúdio já está se adiantando nas articulações, tanto que chegou a recusar o apoio do MDB, caso seja candidato. O que gerou insatisfação por parte do deputado federal Emanuelzinho, filho do atual prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), por quem o médico sanitarista não tem muito apreço.

Todavia, a exemplo do presidente Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, Barranco argumenta que no jogo político quem menos espera, acaba se tornando aliado.

“É importante respeitar, dialogar, porque na política, você fala ‘ah, não vou estar junto’, todo mundo sabe que às vezes, quando chega na hora, acaba estando junto. O exemplo disso é o Lula, imagina se o Lula lá atrás tivesse dito 'nunca vou subir em um palanque com o Alckmin".
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